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dc.creatorKhan, Richard Lester-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795360P4por
dc.contributor.advisor1Nunes, Magda Lahorgue-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780143E6por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:35:12Z-
dc.date.available2011-04-29-
dc.date.issued2011-03-23-
dc.identifier.citationKHAN, Richard Lester. Uso da eletroencefalografia prolongada em neonatos prematuros e seu papel como preditora de alterações neurológicas no primeiro ano de vida. 2011. 148 f. Tese (Doutorado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1622-
dc.description.resumoOBJETIVOS : Avaliar o padrão bioelétrico durante o sono de recém nascidos de muito baixo peso e identificar os parâmetros que se correlacionam com o prognóstico neurológico durante o primeiro ano de vida. PACIENTES E MÉTODOS : Foram estudados neonatos prematuros com peso ao nascimento inferior a 1500g, internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital São Lucas da PUCRS, no período de fevereiro de 2007 a julho de 2009, em condições clínicas para realizar o EEG e com ultrassonografia cerebral sem evidências de malformações ou hemorragia intracraniana graus III-IV. O grupo controle foi composto por recém-nascidos a termo, nascidos de parto vaginal, no mesmo hospital, no período de julho de 2008 a julho de 2009, com peso adequado para a idade gestacional, apgar no 5° minuto maior ou igual a 7, sem intercorrências clínicas. Os recém-nascidos prematuros foram submetidos a 2 horas de monitoração através de EEG, sendo o primeiro EEG realizado após as primeiras 48 horas de vida e até o 14° dia de vida, o segundo exame foi realizado com idade corrigida entre 38-42 semanas. Nos neonatos a termo foi realizado um EEG com duração suficiente para o registro de ciclo completo do sono, entre 24-72 horas de vida. RESULTADOS : Foram incluídos 96 recém-nascidos, sendo 49 a termo e 47 prematuros. Todos os prematuros realizaram o primeiro EEG e 22 realizaram o segundo. O primeiro EEG dos prematuros se caracteriza por um padrão inicial de descontinuidade em sono NREM/REM e, com a evolução bioelétrica, apresenta um padrão contínuo em sono REM e alternante em sono NREM. O padrão bioelétrico e a organização do sono no 2° EEG dos prematuros quando comparados com os achados do EEG dos neonatos a termo evidenciou diferenças estatisticamente significativas em relação a um percentual menor de sono REM (p= 0,019), maior percentual de sono transicional (p=0,005), maior labilidade (p=0,028) e menor intervalo intersurto (p<0,001) e maior percentual de sincronia interhemisférica (p< 0,001). Em relação às variáveis bioelétricas, fusos delta em sono NREM, fusos delta em sono REM e duração do maior intervalo intersurto, observamos diferenças significativas (p<0,001, p<0,001 e p<0,001). Não foram observadas anormalidades nos EEGs dos neonatos a termo. Em relação aos EEGs dos prematuros, a presença de ondas agudas positivas e atividade rítmica pseudofisiológica no primeiro registro foi relacionada aos desfechos envolvendo alteração no exame neurológico (p=0,042 e p= 0,034) e atraso no desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) (p=0,032 e p =0,036). As alterações do ritmo de base, assim como o padrão de dismaturidade também foram correlacionadas aos desfechos: alteração do exame neurológico (p=0,034 e p=0,004), atraso de DNPM (p=0,010, p=0,001) além de paralisia cerebral (p=0,002 e p=0,029). A gemelaridade apresentou maior risco para alteração no exame neurológico (p=0,044) e atraso de DNPM (p=0,036). A idade materna implicou em maior risco para a alteração do exame neurológico (p=0,002), atraso de DNPM (p=0,010) e paralisia cerebral (p=0,033). CONCLUSÃO : A evolução da bioeletrogênese cerebral segue um padrão de desenvolvimento extra-uterino relacionado à idade concepcional (idade corrigida). O desenvolvimento extrauterino de prematuros com muito baixo peso de nascimento afeta a maturação do padrão bioelétrico quanto aos parâmetros: fusos NREM/REM, maior e menor intervalo intersurto e percentual de sincronia interhemisférica. Padrões eletroencefalográficos anormais tais como ondas agudas positivas, atividade rítmica pseudofisiológica, alteração do ritmo de base e dismaturidade apresentaram forte associação com desfecho neurológico desfavorável, assim como as variáveis clínicas: gemelaridade, idade materna, baixo peso ao nascer e tabagismo.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431025.pdf: 7778294 bytes, checksum: a5988d48d6ac338bc21544cdca5e59bb (MD5) Previous issue date: 2011-03-23eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/9145/431025.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectNEUROLOGIApor
dc.subjectELETROENCEFALOGRAFIApor
dc.subjectNEONATOLOGIApor
dc.subjectPREMATUROSpor
dc.subjectPROGNÓSTICOpor
dc.subjectESTUDOS DE COORTESpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleUso da eletroencefalografia prolongada em neonatos prematuros e seu papel como preditora de alterações neurológicas no primeiro ano de vidapor
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde

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