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dc.creatorSilva, Caroline Calice da-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4239181J4por
dc.contributor.advisor1Costa, Jaderson Costa da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783400E2por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:35:11Z-
dc.date.available2011-04-18-
dc.date.issued2011-03-16-
dc.identifier.citationSILVA, Caroline Calice da. Transplante de células mononucleares de medula óssea em modelo lesional da doença de Parkinson. 2011. 99 f. Dissertação (Mestrado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1619-
dc.description.resumoA doença de Parkinson (DP) é caracterizada pela perda progressiva dos neurônios dopaminérgicos da substancia negra, a qual leva a uma deficiência de dopamina no estriado. Essa deficiência é responsável pelo desenvolvimento de sintomas motores como tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade postural. Novas alternativas para o tratamento da DP têm sido estudadas e uma possibilidade promissora é o transplante de células-tronco. O presente estudo visa avaliar o potencial terapêutico do transplante de células mononucleares de medula óssea (CMMO) em um modelo lesional da DP. Os animais foram submetidos à estereotaxia e 1μl de 6-hidroxidopamina foi injetado no feixe prosencefálico medial. Três semanas após, os camundongos foram transplantados com CMMO, fibroblasto ou salina, através da veia da cauda. A função motora foi avaliada através do teste de Rotarod e do teste de rotação induzida por apomorfina. Nosso estudo demonstrou que as CMMO, transplantadas através da veia da cauda em camundongos parkinsonianos, são capazes de atravessar a barreira hematoencefálica e migrar em direção ao tecido encefálico, além de sobreviverem por uma semana após o transplante. Essas células, porém, não foram capazes de restabelecer a função motora desses animais, em até 30 dias pós-transplante. Se as CMMO conseguiram restaurar os neurônios dopaminérgicos nigroestriatais apenas a nível histológico, não podendo essa restauração ser detectada pelos testes motores realizados, ainda precisa ser esclarecido.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430802.pdf: 1429367 bytes, checksum: 77ed867ce8aa5efa441843cd19c7752d (MD5) Previous issue date: 2011-03-16eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/9097/430802.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMEDICINApor
dc.subjectDOENÇA DE PARKINSONpor
dc.subjectCÉLULAS-TRONCOpor
dc.subjectTRANSPLANTESpor
dc.subjectMEDULA ÓSSEApor
dc.subjectEPIDEMIOLOGIA EXPERIMENTALpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleTransplante de células mononucleares de medula óssea em modelo lesional da doença de Parkinsonpor
dc.typeDissertaçãopor
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