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dc.creatorCopetti, Caroline Eickhoff-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4254667D9por
dc.contributor.advisor1Staub, Henrique Luiz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767824J5por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:35:09Z-
dc.date.available2011-03-30-
dc.date.issued2011-03-22-
dc.identifier.citationCOPETTI, Caroline Eickhoff. Anticorpos anticardiolipina : prevalência em diabéticos com e sem eventos vasculares prévios. 2011. 72 f. Dissertação (Mestrado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1612-
dc.description.resumoA relação entre anticorpos anticardiolipina (aCL), marcadores da síndrome antifosfolípide, e vasculopatia em diabéticos é matéria de debate. Este estudo, transversal controlado, avaliou a freqüência de IgG, IgM e IgA aCL em diabéticos do tipo 2 com ou sem eventos vasculares nos últimos 5 anos e em controles sadios. Os anticorpos foram detectados por ensaio imunoenzimático. Setenta e três diabéticos (33 com eventos vasculares prévios) e 54 controles foram estudados. Diabéticos foram predominantemente mulheres (p=0,003), e de idade mais avançada (p<0,001) em relação aos controles. A duração média da doença foi de 10 anos. A prevalência de teste positivo para anticorpos aCL foi de 7,4% em controles e de 9,5% em diabéticos (p=0,910). Após ajuste para sexo e idade, a freqüência de anticorpos aCL não diferiu significativamente quando se comparou controles e diabéticos com ou sem macrovasculopatia (p>0,09). A freqüência de anticorpos aCL também não diferiu quando se comparou os dois grupos de diabéticos entre si (p>0.47). Após ajuste para sexo, idade, hipertensão e tabagismo, uma associação fraca, mas estatisticamente insignificante, foi 28 observada entre IgM aCL e diabéticos com vasculopatia (OR ajustado 2,7; IC95% 0,2-34,2; p=0,441). Globalmente, níveis de IgG (r=0,25; p=0,005) e IgM (r=0,23; p=0,010) aCL se correlacionaram com idade progressiva. Em resumo, a freqüência de teste positivo para anticorpos aCL em diabéticos tipo 2 (com ou sem histórico vascular) não foi significativa em relação a controles sadios. Não houve associação entre presença de anticorpos aCL e eventos vasculares em diabéticos tipo 2.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430255.pdf: 1176318 bytes, checksum: 4850238e491d62ada84dedd411f149d1 (MD5) Previous issue date: 2011-03-22eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/9127/430255.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMEDICINApor
dc.subjectCLÍNICA MÉDICApor
dc.subjectANTICORPOS ANTICARDIOLIPINApor
dc.subjectCARDIOPATIASpor
dc.subjectDIABETES MELLITUSpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleAnticorpos anticardiolipina : prevalência em diabéticos com e sem eventos vasculares préviospor
dc.typeDissertaçãopor
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