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dc.creatorHartmann, Marcelo Junges-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4712074Z8por
dc.contributor.advisor1Saitovitch, David-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788525E2por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:35:01Z-
dc.date.available2010-10-28-
dc.date.issued2008-03-25-
dc.identifier.citationHARTMANN, Marcelo Junges. Avaliação funcional do enxerto pancreático pós-transplante. 2008. 64 f. Dissertação (Mestrado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1588-
dc.description.resumoA drenagem venosa sistêmica do enxerto pancreático tem sido associada à hiperinsulinemia, que, por sua vez, pode estar relacionada à dislipidemia, resistência insulínica (RI) e síndrome metabólica. É possível que a RI seja responsável, pelo menos em parte, pela hiperinsulinemia descrita em transplantados de pâncreas, atribuída à drenagem venosa sistêmica. Entretanto a prevalência de resistência à insulina associada a este procedimento bem como a capacidade da célula beta do enxerto em sobrepor-se a este efeito não são bem conhecidas. O objetivo desse estudo foi avaliar o metabolismo glicídico em transplantados de pâncreas com drenagem venosa sistêmica, através de insulinemia, glicemia e peptídeo C de jejum, hemoglobina glicosilada, HOMA e curvas de glicose e insulina séricas após sobrecarga de glicose. Foram analisados 30 transplantados de pâncreas insulino-independentes, 23 SPK, 2 PAK e 5 PTA. A glicemia, insulinemia e peptídeo C basais foram respectivamente: 85,7+-14,2 mg/dl, 17,8+-8,6 mU/ml, 3,4+-1,7 ng/ml. A hemoglobina glicosilada média foi de 6,0(+-0,7)%. Através do HOMA, identificou-se dois grupos de pacientes, insulino-resistentes (n=20) e insulino-sensíveis (n=10). Ambos apresentaram controle glicêmico adequado e semelhante, entretanto, apenas o grupo resistente apresentou hiperinsulinemia basal, além de resposta insulínica exacerbada à sobrecarga de glicose oral. Conclui-se que hiperinsulinemia não é achado universal em transplantados de pâncreas com drenagem venosa sistêmica. Tal achado parece estar relacionado com resistência à insulina, presente em grande parte desta população. Ainda, o controle glicêmico é adequado, evidenciando a capacidade da célula beta pancreática a sobrepor-se ao aumento da RI.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:35:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408885.pdf: 1396208 bytes, checksum: dd98a3afb76ce78d614e56b181e411fd (MD5) Previous issue date: 2008-03-25eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/8997/408885.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMEDICINApor
dc.subjectTRANSPLANTESpor
dc.subjectTRANSPLANTE DE PÂNCREASpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleAvaliação funcional do enxerto pancreático pós-transplantepor
dc.typeDissertaçãopor
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