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dc.creatorOtt, Rafael Duvelius-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4257536E6por
dc.contributor.advisor1Mottin, Cláudio Corá-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8827120189677376por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:34:56Z-
dc.date.available2010-05-07-
dc.date.issued2010-03-25-
dc.identifier.citationOTT, Rafael Duvelius. Efeitos de um programa de reabilitação acelerado após o tratamento cirúrgico da ruptura aguda do tendão de Aquiles. 2010. 96 f. Dissertação (Mestrado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1566-
dc.description.resumoObjetivo: Avaliar os efeitos de um protocolo acelerado de reabilitação (ACE) versus um protocolo tradicional de imobilização do tornozelo (TRA) sobre a função muscular e articular, após o tratamento cirúrgico da ruptura aguda do tendão de Aquiles. Método: 37 pacientes com diagnóstico de ruptura aguda do tendão de Aquiles foram submetidos ao tratamento cirúrgico aberto com reparo término-terminal pela técnica de Krackow. Após a cirurgia, foram divididos em dois grupos: no grupo ACE foi utilizada órtese removível e programa de exercícios a partir do 15o dia; no grupo TRA foi utilizado método tradicional de imobilização gessada por seis semanas, seguido de programa de exercícios domiciliares. Variáveis quantitativas referentes à perimetria da perna, amplitude de movimento (ADM) do tornozelo, área de seção transversa do tendão, torque máximo ativo isométrico e isocinético foram obtidas em intervalos regulares para comparar o lado operado ao saudável e detectar possíveis diferenças entre os grupos durante seis meses de pósoperatório. Resultados clínicos foram avaliados utilizando a escala para tornozelo e retropé da American Orthopaedic Foot and Ankle Society (AOFAS). Resultados: Dos 37 pacientes, quatro foram excluídos ao longo do estudo. Nenhuma reruptura, trombose venosa profunda ou infecção profunda foi observada. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos nas variáveis quantitativas estudadas, com exceção da ADM total do tornozelo aos 45 (p=0,014) e 90 dias (p=0,021) de pósoperatório, favorecendo o grupo ACE. Neste grupo, os escores AOFAS foram superiores (90,2 ± 4,3) ao grupo TRA (81,2 ± 12,6) na aferição realizada aos 90 dias, permanecendo superiores aos 180 dias (grupo ACE = 92,6 ± 4,9; grupo TRA = 82,2 ± 12,8).por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:34:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423172.pdf: 3400230 bytes, checksum: bab5e56a2764b48196869767780b49f4 (MD5) Previous issue date: 2010-03-25eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/8924/423172.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMEDICINApor
dc.subjectSISTEMA MUSCULOSQUELÉTICOpor
dc.subjectTENDÃO DO CALCÂNEOpor
dc.subjectREABILITAÇÃO (MEDICINA)por
dc.subjectPROTOCOLOS CLÍNICOSpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleEfeitos de um programa de reabilitação acelerado após o tratamento cirúrgico da ruptura aguda do tendão de Aquilespor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde

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