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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Milton Paulo de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0914452331685953por
dc.contributor.advisor1Silva, Jefferson Luis Braga da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707540D6por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:34:45Z-
dc.date.available2015-04-10-
dc.date.issued2009-08-25-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Milton Paulo de. Análise in vitro da citotoxicidade e proliferação celular em equivalentes de pele humana. 2009. 71 f. Dissertação (Mestrado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1534-
dc.description.resumoIntrodução: Há uma grande necessidade de suprir a demanda por enxertos de pele autólogos humanos, fundamentais para tratamento de pacientes sujeitos as situações particulares como úlceras, queimaduras, traumas entre outras. Polímeros naturais e sintéticos têm sido desenvolvidos e empregados como biomaterias. A aplicação de testes visando avaliar o comportamento celular na presença do biomaterial in vitro poderá abreviar as etapas necessárias para atestar sua biocompatibilidade. A análise com as metodologias proposta pelas normas da ISO 10993 permite o estabelecimento de uma escala ordenada e racional para a biocompatibilidade dos materiais em função de sua citotoxicidade. Essa padronização poderá auxiliar na comparação de diversos biomateriais utilizados em estudos e, na produção de novas matérias, contribuindo para o desenvolvimento da bioengenharia dos tecidos. Os materiais analisados e utilizados como equivalentes de pele humana podem ter sua citotoxicidade mediada por alterações da função mitocondrial das células, determinada pelo teste de MTT. Objetivos: (1) Avaliar a citotoxicidade dos extratos dos Equivalentes de Pele Humana (EPH) Veloderm® e Biopiel® no cultivo de fibroblastos da linhagen celular NIH-3T3, através do teste colorimétrico de MTT; (2) classificação dos extratos puros dos EPH através de escala de citotoxicidade, de acordo com as normas da ISO 10993. Metodologia: Foram utilizados como substâncias-teste extratos de Equivalentes de Pele Humana (EPH) Veloderm® (VL) e Biopiel® (BP). Fibroblastos da linhagem NIH-3T3 foram semeados em três placas de cultural de 96 poços na concentração de 4,5 × 104 células por poço. As células foram cultivadas na presença de concentrações distintas dos extratos das substâncias-teste, obtidos segundo as normas da ISO 10993 por 24, 48, e 72 horas para a determinação do grau de citotoxicidade das substâncias-teste quando comparadas ao controle de positivo (CP) e negativo de citotoxicidade (CN), através do teste de MTT. Resultados: na comparação entre os Grupos (CN, CP, BP, VL), os dados mostraram que houve diferença significativa na citotoxicidade (p<0,001) no CP contra CN, BP e VL dos extratos puros de cultivo, nos diferentes tempos de exposição (24, 48 e 72 horas). Não houve diferença significativa da citotoxicidade do Grupo BP e VL contra CN. Houve diferença de citototoxicidade (p=0,01) quando extratos de 10% em cultura celular de 48 horas foram usados nos Grupos VL (17,4±1,4) e BP (14,5±0,6). Uma diferença também foi detectada na citotoxicidade (p=0,014) no Grupo BP em 48 horas de cultura, entre o extrato de 10% (14,5±0,6) contra os extratos de 60% (16,7±1,0) e 100% (17,0±1,3). O Grupo VL em cultura de 72 horas mostrou uma diferença na citotoxicidade (p=0,041) quando comparados os extratos de 60% (21,3±1,6) e 100% (17,5±2,1). A viabilidade celular dos extratos do Veloderm® e Biopiel® independente do tempo de exposição e concentração encontraram-se entre 75% e 100% na comparação com CN. Segundo a classificação baseado na ISO 10993, ambos os extratos puros de EPH foram definidos não tóxicos (NT). Conclusão: O conjunto dos resultados sugere alta biocompatibilidade dos EPHs testados; entretanto, o teste colorimétrico de MTT representa uma avaliação inicial, sendo importante seu papel na racionalização da experimentação in vivo e clínica dos biomateriais. Esta hipótese precisa ser confirmada com testes complementares segundo normas da ISO 10993.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:34:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417400.pdf: 2811701 bytes, checksum: 5158f35c3e12bc29c4d53bf64b684ca5 (MD5) Previous issue date: 2009-08-25eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/8868/417400.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMATERIAIS - TESTESpor
dc.subjectPELEpor
dc.subjectMATERIAIS BIOCOMPATÍVEISpor
dc.subjectTOXICIDADEpor
dc.subjectIN VITROpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleAnálise in vitro da citotoxicidade e proliferação celular em equivalentes de pele humanapor
dc.typeDissertaçãopor
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