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dc.creatorMagedanz, Ellen Hettwer-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6787095559822733por
dc.contributor.advisor1Bodanese, Luiz Carlos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728609U5por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:34:44Z-
dc.date.available2009-10-02-
dc.date.issued2009-03-31-
dc.identifier.citationMAGEDANZ, Ellen Hettwer. Elaboração de escore de risco para mediastinite em cirurgia de revascularização do miocárdio. 2009. 67 f. Dissertação (Mestrado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1531-
dc.description.resumoIntrodução: A mediastinite é uma grave complicação do pós-operatório de cirurgia cardíaca, com incidência de 0,4 a 5% e mortalidade entre 14 e 47%. Vários modelos foram propostos para avaliar risco de mediastinite após cirurgia cardíaca. Entretanto, a maioria desses modelos não avalia a morbidade pósoperatória. Objetivo: desenvolver um modelo de escore de risco para prever mediastinite em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. Métodos: A amostra do estudo inclui dados de 2.809 pacientes adultos que realizaram cirurgia de revascularização do miocárdio entre Janeiro de 1996 a Dezembro de 2007 no Hospital São Lucas da PUCRS. Regressão logística foi utilizada para examinar a relação entre fatores de risco e o desenvolvimento de mediastinite. Dados de 1.889 pacientes foram utilizados para desenvolver o modelo e seu desempenho foi avaliado nos dados restantes (n=920). O modelo final foi criado com a análise dos dados de 2.809 pacientes. Resultados: O índice de mediastinite foi de 3,3%, com mortalidade de 26,6%. Na análise multivariada, cinco variáveis permaneceram preditores independentes para o desfecho: doença pulmonar obstrutiva crônica, obesidade, reintervenção cirúrgica, politransfusão no pós-operatório e angina estável classe IV ou instável. A área sob a curva ROC foi 0,72 (IC 95%, 0,67-0,78) e p=0,61. Conclusão: O escore de risco foi costruído para uso na prática diária para calcular a incidência de mediastinite após cirurgia de revascularização do miocárdio. O escore inclui variáveis coletadas rotineiramente e de fácil utilização.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:34:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417207.pdf: 1948874 bytes, checksum: 651353755b706f1fbeaf821f70d302a6 (MD5) Previous issue date: 2009-03-31eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/8798/417207.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMEDIASTINITEpor
dc.subjectREVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICApor
dc.subjectCIRURGIA TORÁCICApor
dc.subjectPERÍODO PÓS-OPERATÓRIOpor
dc.subjectFATORES DE RISCOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleElaboração de escore de risco para mediastinite em cirurgia de revascularização do miocárdiopor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde

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