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dc.creatorJahno, Vanusca Dalosto-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764637T8por
dc.contributor.advisor1Silva, Jefferson Luis Braga da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707540D6por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:34:41Z-
dc.date.available2009-06-22-
dc.date.issued2009-04-16-
dc.identifier.citationJAHNO, Vanusca Dalosto. Avaliação da citotoxicidade in vitro e da biocompatibilidade in vivo de biomateriais poliméricos. 2009. 23 f. Tese (Doutorado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1515-
dc.description.resumoOBJETIVO: Avaliar a citotoxicidade in vitro do poli(ácido L-láctico), poli(uretanocaprolactona), poli(ácido glicólico),poli(L- ácido láctico-co-glicólico), nanofibras de poli(lactide) e a biocompatibilidade in vivo do poli(uretano-caprolactona), como possível biomaterial para regeneração óssea e nervosa. MÉTODOS: No presente trabalho, foi testado in vitro em cultura de células osteoblásticas de osso alveolar humano o poli(ácido L-láctico) e poli(uretanocaprolactona). O poli(ácido glicólico) e o poli(L- ácido láctico co- glicólico) foram testados em cultura de células-tronco de linhagem odontoblástica de camundongos (MDPC-23). As nanofibras de poli(lactide) foram testadas em cultura de células de fibroblastos de camundongos, NIH-3T3. Os testes em vivo do poli(uretanocaprolactona) foram em ratos Wistar, separados em 5 grupos, referentes aos tempos de observação de 7, 14, 30, 60 e 120 dias pós-operatórias, a fim de se observar as reações entre este biomaterial e o tecido ósseo, nervoso e dorsal do animal. Foram feitas análises de microscopia óptica e eletrônica de varredura. RESULTADOS: Os polímeros PLLA, PGA, PLGA, PU-PCL e as nanofibras de poli(lactide) mostraram viabilidade celular superior a 85% nos testes in vitro. Nos testes in vivo, o PU-PCL foi biocompatível, parcialmente absorvido em 60 dias e com ausência de reações indesejáveis que pudessem ser atribuídas ao implante. CONCLUSÕES: Os polímeros poli(ácido L-láctico), poli(ácido glicólico), poli(ácido Lláctico- co-glicólico), nanofibras de poli(lactide) e o poli(uretano-caprolactona) avaliados neste estudo, apresentaram resultados bastante favoráveis para seu uso como biomaterial nas aplicações de substituição tecidual.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:34:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413196.pdf: 80871 bytes, checksum: c1dd2f33f2e72ef3b3458fdd98226248 (MD5) Previous issue date: 2009-04-16eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/8832/413196.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMEDICINApor
dc.subjectENGENHARIA DE MATERIAISpor
dc.subjectCIRURGIApor
dc.subjectMATERIAIS BIOCOMPATÍVEISpor
dc.subjectPOLÍMEROSpor
dc.subjectTECIDO ÓSSEO - REGENERAÇÃOpor
dc.subjectTECIDO NERVOSOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleAvaliação da citotoxicidade in vitro e da biocompatibilidade in vivo de biomateriais poliméricospor
dc.typeTesepor
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