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https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1509
Tipo do documento: | Dissertação |
Título: | Estudo comparativo da neoformação óssea utilizando-se o enxerto autógeno e três substitutos : defeitos ósseos em ratos |
Autor: | Stein, Rodrigo Steffen |
Primeiro orientador: | Silva, Jefferson Luis Braga da |
Resumo: | Introdução: O tratamento de eleição para as correções de defeitos ósseos ainda é o enxerto ósseo autógeno. Suas principais limitações, como o volume restrito na região doadora, o pós-operatório desconfortável nessa região e a difícil aceitação pelos pacientes, levaram à busca por materiais que possam restaurar a forma e a função do osso perdido com a excelência do enxerto autógeno, porém com menos inconvenientes. O objetivo deste estudo é comparar a porcentagem de neoformação óssea promovida pelo enxerto ósseo autógeno e três tipos de materiais de substituição de características distintas em cavidades em fêmures de ratos. Métodos: Foram realizadas 2 cavidades de 5,4 x 2,7 mm, em cada fêmur (direito e esquerdo), de 14 ratos Wistar isogênicos. Cada um dos 4 defeitos criados foi preenchido com o osso autógeno ou com um dos três materiais testados hidroxiapatita (HA), Genphos® (HA+ ß-TCP) e GenMix® (um enxerto ósseo bovino composto). Ao final dos períodos de 6 semanas (n=6) e 12 semanas (n=8), os animais foram sacrificados. As lâminas (coradas com Picro-Sirius) foram analisadas por microscopia ótica normal e software específico. Resultados: Os grupos com o osso autógeno se mostraram muito superiores aos demais nos dois tempos analisados, tendo uma média de neoformação óssea ± DP iguais a 90,6 ± 10,8 % em 6 semanas, e 98 ± 9,2 % em 12 semanas (p>0,0001 em ambos os tempos analisados). Em 6 semanas, os resultados para os demais grupos foram os seguintes: Genphos® 46 ± 7,1%, HA 43,1 ± 8,4% e GenMix® 57,3 ± 4,5%. Em 12 semanas, Genphos® 47,8 ± 11,1%, HA 39,9 ± 5,4%, GenMix® 59,7 ± 4,8 %. Discussão: O osso autógeno apresentou um comportamento notadamente superior aos outros grupos nos 2 tempos analisados. Dentre os substitutos testados excetuando a comparação HA com GemMix® em 12 semanas (p=0,007), não se conseguiu provar diferenças que alcançaram significância estatística. Conclusões: Em ambos os tempos analisados, os três materiais de substituição óssea testada se mostraram inferiores ao osso autógeno na porcentagem de neoformação óssea. |
Palavras-chave: | MEDICINA CIRURGIA REGENERAÇÃO ÓSSEA TRANSPLANTE ÓSSEO MATERIAIS BIOCOMPATÍVEIS ANIMAIS - EXPERIÊNCIAS RATOS DE WISTAR |
Área(s) do CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA |
Idioma: | por |
País: | BR |
Instituição: | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul |
Sigla da instituição: | PUCRS |
Departamento: | Faculdade de Medicina |
Programa: | Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde |
Citação: | STEIN, Rodrigo Steffen. Estudo comparativo da neoformação óssea utilizando-se o enxerto autógeno e três substitutos : defeitos ósseos em ratos. 2009. 59 f. Dissertação (Mestrado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009. |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1509 |
Data de defesa: | 2-Abr-2009 |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde |
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