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dc.creatorEckert, Guilherme Unchalo-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4759796P6por
dc.contributor.advisor1Piva, Jefferson Pedro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708992T9por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:33:14Z-
dc.date.available2006-10-24-
dc.date.issued2006-08-03-
dc.identifier.citationECKERT, Guilherme Unchalo. Fatores associados à posição do tubo orotraqueal em crianças. 2006. 92 f. Dissertação (Mestrado em Pediatria e Saúde da Criança) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1459-
dc.description.resumoObjetivos: Medir a prevalência da posição inadequada do tubo orotraqueal, estabelecer a freqüência do uso de fórmulas ou recomendações para estimar a posição do tubo traqueal e comparar a precisão dos principais métodos utilizados para estimar esta distância em crianças. Métodos: Incluídas todas as intubações via orotraqueal ocorridas em duas UTIP de hospitais universitários de Porto Alegre, entre agosto de 2004 e julho de 2005. Foi feita revisão do prontuário e entrevista padronizada até 72 horas após o procedimento. Foram avaliados o gênero, idade, peso, estatura, superfície corporal, motivo da intubação, comprimento do esterno e distância oro-trago-furcular. Obtivemos informações sobre os métodos de escolha do diâmetro do tubo e para estimar a posição do tubo traqueal. Através da radiografia de tórax, era definida a distância orotraqueal como sendo adequada, baixa ou alta. Os dados foram comparados pelos testes t de Student, Mann-Whitney, Qui-quadrado e correlação linear. Resultados: Foram incluídas no estudo 208 intubações realizadas pela via orotraqueal. Em 65% (135/208) constatamos que a posição do tubo orotraqueal (TOT) era inadequada. Em 183 das 208 intubações orotraqueais (88%) foi possível realizar a entrevista em tempo hábil (<72 horas) com o médico responsável pelo procedimento. Em 45% (83/183) destes procedimentos foi empregado algum método para estimar a profundidade de inserção do TOT. O uso de fórmulas ou métodos não se associou a uma maior taxa de acerto da posição do TOT. Peso, altura, superfície corporal e comprimento esternal apresentaram forte correlação com a distância orotraqueal. Em simulação realizada para comparar o desempenho das fórmulas que utilizam estas medidas, a maior taxa de sucesso obtida foi de 43,5%.Conclusões: A freqüência de acerto da profundidade de inserção do TOT é baixa. O uso de métodos para a sua estimativa não parece estar associado a um maior índice de sucesso.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:33:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 383165.pdf: 1143955 bytes, checksum: 2d4559743b1f33d0f5ca44b17bd043b0 (MD5) Previous issue date: 2006-08-03eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/8774/383165.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina/Pediatria e Saúde da Criançapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPEDIATRIApor
dc.subjectTERAPIA INTENSIVApor
dc.subjectINTUBAÇÃO INTRATRAQUEALpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleFatores associados à posição do tubo orotraqueal em criançaspor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança

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