Export this record: EndNote BibTex

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1345
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorPaula, Davi de-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4745832D2por
dc.contributor.advisor1Costa, Jaderson Costa da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783400E2por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:32:46Z-
dc.date.available2010-05-24-
dc.date.issued2010-03-15-
dc.identifier.citationPAULA, Davi de. Células-tronco de cordão umbilical em modelo experimental de asfixia neonatal em suínos. 2010. 63 f. Tese (Doutorado em Pediatria e Saúde da Criança) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1345-
dc.description.resumoA asfixia neonatal é a principal causa de lesão cerebral no período perinatal, tendo como conseqüências alta mortalidade e grande número de seqüelas neurológicas. Atualmente, várias estratégias neuroprotetoras estão sendo avaliadas em modelos animais na tentativa de reduzir a morte celular e melhorar os desfechos neurocomportamentais dos recém nascidos, mas os resultados são pouco expressivos. Estudos sugerem que o transplante de células-tronco limitaria a expansão de lesões e facilitaria o reparo de tecidos lesados, podendo se constituir numa opção terapêutica em casos de asfixia. Os pesquisadores optaram pelo uso de um modelo em suínos recém-nascidos devido ao fácil manejo, baixo custo e similaridade de peso e tamanho em relação aos bebês. Objetivo: O objetivo deste estudo é analisar de que forma células-tronco de cordão umbilical humano, infundidas via intra-arterial entram no cérebro, sobrevivem neste micro ambiente, e promovem a recuperação da função neurológica após insulto hipóxico-isquêmico, usando dois tipos diferentes de acessos arteriais. Materiais e métodos: Foram utilizados 36 suínos com até dois dias de vida divididos em 4 grupos: Grupo I (Sham), Grupo II de controle, Grupo III tratado com células-tronco via artéria umbilical, e Grupo IV com células-tronco injetadas pela artéria carótida comum. Para a indução da asfixia utilizou-se a associação simultânea de procedimentos que causavam hipóxia e isquemia. As células-tronco foram obtidas a partir de sangue umbilical humano. Com 2, 7, 14 e 21 dias de vida os animais eram examinados e era aplicado um escore neurológico. O tecido cerebral de animais tratados com células tronco que morreram antes de completar 21 dias foi utilizado para pesquisa de PCR para DNA humano. Aos 21 dias os animais sobreviventes eram novamente levados a sala cirúrgica, anestesiados profundamente a fim de serem sacrificados e realizar-se uma perfusão trans-cardíaca com paraformaldeído para a extração dos encéfalos. Logo após, era aplicada a técnica histológica de Nissl e realizada a estimativa de volume encefálico para avaliação do grau de lesão cerebral. Resultados:. Aos 21 dias houve diferença entre a média dos escores do grupo que recebeu células pela carótida quando comparada as dos grupos controle e o que recebeu células pela artéria umbilical. Na pesquisa através de PCR em animais do grupo das células-tronco pela artéria carótida comum foi possível a visualização da banda correspondente ao gene β-globina humano em dois dos quatro animais em diversos pontos de tecido cerebral em amostras obtidas 15 e 24 horas após o procedimento de asfixia. Não se identificou PCR positivo nas coletas realizadas 7 dias e 15 dias deste mesmo grupo bem como em nenhuma das amostras dos animais do outro grupo pesquisado. Não houve diferença entre as médias dos volumes encefálicos nos quatro grupos. O volume cerebral e o peso final dos animais apresentaram uma correlação positiva moderada. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que a administração de células-tronco de cordão umbilical humano via artéria carótida comum em modelo de hipóxia-isquemia em suínos está associada a presença de PCR positivo para o gene da β-grobina humana e a uma melhora na função neurológica com 3 semanas embora sem evidência de diminuição da área de lesão.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423495.pdf: 730049 bytes, checksum: 4639035476798082e647607d7fc5174d (MD5) Previous issue date: 2010-03-15eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/8510/423495.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina/Pediatria e Saúde da Criançapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMEDICINApor
dc.subjectNEUROLOGIApor
dc.subjectPEDIATRIApor
dc.subjectDOENÇAS DO RECÉM-NASCIDOpor
dc.subjectCÉLULAS-TRONCOpor
dc.subjectCORDÃO UMBILICALpor
dc.subjectHIPÓXIA ENCEFÁLICApor
dc.subjectANIMAIS - EXPERIÊNCIASpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleCélulas-tronco de cordão umbilical em modelo experimental de asfixia neonatal em suínospor
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
423495.pdfTexto Completo712.94 kBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.