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dc.creatorMaurer, Rafael Lucyk-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4733333Y8por
dc.contributor.advisor1Graeff-teixeira, Carlos-
dc.date.accessioned2015-04-14T13:08:52Z-
dc.date.available2008-01-30-
dc.date.issued2005-10-11-
dc.identifier.citationMAURER, Rafael Lucyk. Caracterização morfológica e análise por microssatélites de DNA de isolados de campo do Schistosoma mansoni Sambon, 1907, obtidos em Esteio, Rio Grande do Sul. 2005. 78 f. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/133-
dc.description.resumoA esquistossomose mansônica foi detectada no Rio Grande do Sul pela primeira vez em 1997, constituindo o foco mais meridional das Américas. A partir daquela data, vários trabalhos foram desenvolvidos para caracterizar epidemiologicamente este foco de transmissão de ultra baixa endemicidade e de recente introdução. O objetivo desse trabalho é caracterizar morfologicamente o parasito e analisar a estrutura populacional através de marcadores microssatélites, comparando com as cepas de laboratório LE e MAP. Dois isolados de campo chamados de Esteio e JV foram obtidos, respectivamente, a partir de fezes e moluscos naturalmente infectados e de um paciente. Os vermes adultos, obtidos de camundongos experimentalmente infectados, foram fixados, clarificados e corados para as mensurações com auxílio de um microscópio óptico. A análise molecular foi realizada com 4 marcadores microssatélites. Morfologicamente, o parasito, quando comparado com dados obtidos da bibliografia, não apresentou diferenças notáveis. As pequenas variações observadas podem ser atribuídas à plasticidade fenotípica das populações desse trematódeo. O uso de 4 marcadores microssatélites nos permitiu encontrar um número menor de alelos nos isolados de campo quando comparado com as cepas de laboratório. Há uma grande divergência genética encontrada (RST<0,253) quando comparados os isolados de campo e as cepas de laboratório.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:08:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341115.pdf: 850841 bytes, checksum: fc50feef6db1a22bda86f5ef243d4f44 (MD5) Previous issue date: 2005-10-11eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/5971/341115.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Biociênciaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zoologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTREMATÓDEOSpor
dc.subjectESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICApor
dc.subjectPARASITOLOGIApor
dc.subjectMORFOLOGIApor
dc.subjectPARASITOSpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApor
dc.titleCaracterização morfológica e análise por microssatélites de DNA de isolados de campo do Schistosoma mansoni Sambon, 1907, obtidos em Esteio, Rio Grande do Sulpor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade

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