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dc.creatorXavier, Lisandra Pacheco Dias-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4231904P7por
dc.contributor.advisor1Garcia, Pedro Celiny Ramos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787221J8por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:32:38Z-
dc.date.available2009-03-20-
dc.date.issued2008-12-18-
dc.identifier.citationXAVIER, Lisandra Pacheco Dias. Controle glicêmico e terapia insulínica em crianças com sepse internadas em UTI Pediátrica. 2008. 113 f. Dissertação (Mestrado em Pediatria e Saúde da Criança) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1319-
dc.description.resumoOBJETIVO: Avaliar os efeitos de um protocolo de controle glicêmico e terapia insulínica em crianças gravemente enfermas internadas em UTI Pediátrica. MÉTODOS: Realizamos um estudo prospectivo, observacional, entre julho de 2006 e agosto de 2007, na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital São Lucas - PUCRS, Brasil. Crianças com sepse e, no mínimo, uma disfunção orgânica ou na presença de duas ou mais disfunções orgânicas foram incluídas no protocolo de controle glicêmico. Nos pacientes com duas glicemias superiores a 140 mg/dl (7,7 mmol/l), foi iniciada infusão contínua de insulina com o objetivo de manter os níveis glicêmicos entre 80 mg/dl (4,4 mmol/l) e 140 mg/dl (7,7 mmol/l). Avaliamos a evolução (tempo de permanência em UTIP, uso de ventilação mecânica, uso de drogas vasoativas), intervenção (dose, tempo de uso da insulina), complicações (hipoglicemia) e desfecho (mortalidade, tempo de uso de ventilação mecânica, tempo de uso de inotrópicos e número de disfunções orgânicas). RESULTADOS: Foram incluídas 144 crianças. Deste total, 114 (79,2%) apresentaram hiperglicemia e 44 (31%) pacientes foram submetidos à insulinoterapia. A maior variabilidade da glicose e a hipoglicemia foram associadas às crianças que receberam insulina, ambas 20,5%. Observamos maiores picos de glicose (262,1 ± 87,15 mg/dl versus 175,96 ± 67,5 mg/dl, p<0,05) e valores menores de glicemia (56,5 mg/dl ± 18,7 mg/dl versus 78,5 ± 20,0 mg/dl, p<0,05) com o uso da insulina. CONCLUSÃO: Neste grupo de crianças que utilizou protocolo de controle glicêmico e insulinoterapia, a incidência de hiperglicemia é elevada, mas não está associada à mortalidade. Este protocolo pode ser importante na redução de mortalidade em pacientes gravemente enfermos, principalmente naqueles com choque séptico. O uso de insulina está relacionado à maior incidência de hipoglicemia.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:32:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410358.pdf: 1110025 bytes, checksum: 333114b0a65d86061913caf5bd62803a (MD5) Previous issue date: 2008-12-18eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/8305/410358.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina/Pediatria e Saúde da Criançapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMEDICINApor
dc.subjectINSULINApor
dc.subjectGLICEMIApor
dc.subjectHIPERGLICEMIApor
dc.subjectTERAPIA INTENSIVApor
dc.subjectCRIANÇASpor
dc.subjectESTUDOS DE COORTESpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleControle glicêmico e terapia insulínica em crianças com sepse internadas em UTI Pediátricapor
dc.typeDissertaçãopor
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