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dc.creatorGeremia, Tomás-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4730198U5por
dc.contributor.advisor1Shinkai, Rosemary Sadami Arai-
dc.date.accessioned2015-04-14T13:30:40Z-
dc.date.available2006-09-27-
dc.date.issued2006-07-14-
dc.identifier.citationGEREMIA, Tomás. Distribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro. 2006. 95 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1284-
dc.description.resumoEste estudo avaliou a distribuição da força em pilares protéticos de próteses tipo Protocolo Brånemark, em função da inclinação dos implantes distais e da posição dos pilares no arco. Os corpos-de-prova constituíram-se de dez barras metálicas em liga de Prata-Paládio, as quais simularam uma prótese fixa tipo Protocolo Brånemark sobre cinco implantes. Estas barras foram confeccionadas sobre dois modelos-mestre: um modelo com cinco implantes retos e paralelos entre si (n=5 barras) e outro com os dois distais inclinados (n=5 barras). Extensômetros foram colados nos pilares protéticos de cada modelo-mestre para medir a deformação quando da aplicação de uma carga estática de 50 N no extremo livre (15 mm) de cada barra metálica. Os valores de deformação dos pilares foram convertidos em força e analisados por ANOVA para delineamento em blocos casualizados, complementada pelo Teste de Comparações Múltiplas de Tukey, ao nível de significância de 5%. Os fatores principais (Modelo e Pilar) e a interação entre os fatores foram estatisticamente significativos. No modelo reto, o pilar 1 (adjacente ao cantilever) apresentou a maior média de força; o pilar 2 apresentou uma média maior do que o pilar 5. No modelo inclinado, o pilar 1 apresentou a maior média de força; os pilares 2, 3, 4 e 5 não diferiram entre si. No modelo com implantes retos, as forças compressivas no pilar 1 excederam em 2,85 vezes o valor da carga estática de 50 N (142,52 N). Já no modelo com implantes posteriores inclinados, as forças compressivas no pilar 1 excederam em 1,70 vezes o valor da carga aplicada (85,32 N). Na comparação entre os modelos, somente a média de força no pilar 1 no modelo reto foi significativamente maior do que no modelo inclinado. Os resultados deste estudo sugerem que a inclinação dos implantes posteriores permite uma melhor distribuição de forças em pilares para próteses tipo Protocolo Brånemark.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:30:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348626.pdf: 4950710 bytes, checksum: 4ebacb5fb961a07040b7f0a6d426dd6c (MD5) Previous issue date: 2006-07-14eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/8395/348626.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectODONTOLOGIApor
dc.subjectPRÓTESE DENTÁRIApor
dc.subjectIMPLANTODONTIApor
dc.subjectBIOMECÂNICApor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::CLINICA ODONTOLOGICApor
dc.titleDistribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitropor
dc.typeDissertaçãopor
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