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https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1111
Document type: | Dissertação |
Title: | Influência de cimentos resinosos autoadesivos na deflexão de cúspides e carga de fratura de pré-molares restaurados com inlays em resina composta |
Author: | Salaverry, Aurélio ![]() |
Advisor: | Spohr, Ana Maria |
Abstract (native): | O objetivo desse estudo foi avaliar a influência de quatro cimentos resinosos (um convencional e três autoadesivos) na deflexão de cúspides, carga de fratura e tipos de fratura de pré-molares com acesso endodôntico e restaurados com inlays em resina composta. Setenta e dois primeiros pré-molares foram divididos aleatoriamente em seis grupos (n=12): G1 (controle) - hígidos; G2 cavidades sem restauração; G3 RelyX ARC; G4 RelyX U100; G5- Maxcem Elite; G6 SeT. Os Grupos 2-6 receberam preparos cavitários MOD e acesso endodôntico. Os grupos 3-6 foram moldados com silicona por adição e vazados com gesso especial para confecção de inlays em resina composta Z350 XT. As restaurações indiretas foram cimentadas nas respectivas cavidades com carga de 1 Kg e fotoativadas. Após armazenagem em água destilada a 37º C por 72 horas, carga de 200 N foi aplicada na região oclusal com uma esfera de 8 mm de diâmetro acoplada na máquina de ensaio universal EMIC DL 2000, sendo medida a deflexão de cúspides com um micrômetro digital. Os corpos de prova foram então submetidos a 500.000 ciclos de fadiga mecânica, e novo teste de deflexão de cúspides foi realizado. Em seguida, os corpos de prova foram submetidos ao ensaio de compressão até a fratura na máquina de ensaio universal. De acordo com o teste de Kruskal-Wallis, a maior deflexão de cúspides pré-fadiga foi obtida para o grupo 2 (69 μm), não diferindo estatisticamente do grupo 6 (51 μm). As menores deflexões de cúspides foram obtidas para o grupo 1 (4 μm), o grupo 3 (4 μm) e o grupo 4 (5 μm), os quais não diferiram estatisticamente entre si. Valor intermediário foi obtido para o grupo 5 (21 μm), não diferindo estatisticamente dos grupos 3, 4 e 6. De acordo com o teste de Wilcoxon, não houve diferença estatística entre a deflexão de cúspides pré e pós-fadiga apenas para o grupo 3 (p=0,015). De acordo com Kruskal-Wallis, a maior carga de fratura foi obtida para o grupo 1 (1902 N), diferindo estatisticamente dos outros grupos. Segundo maior valor foi obtido para o grupo 3 (980,8 N), diferindo estatisticamente dos outros grupos. Grupo 4 (670,6 N), grupo 5 (533,5 N), grupo 6 (601,3 N) e grupo 2 (526,6 N) não diferiram estatisticamente entre si. Para os grupos restaurados, houve predominância de fraturas recuperáveis. Inlays em resina composta cimentadas com RelyX ARC mantiveram a estabilidade da deflexão de cúspides, proporcionaram maior recuperação da resistência da estrutura dentária, assim como fraturas mais favoráveis para a reabilitação. |
Keywords: | DENTÍSTICA MATERIAIS DENTÁRIOS FRATURAS DENTÁRIAS RESINAS COMPOSTAS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS (ODONTOLOGIA) |
CNPQ Knowledge Areas: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA |
Language: | por |
Country: | BR |
Publisher: | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul |
Institution Acronym: | PUCRS |
Department: | Faculdade de Odontologia |
Program: | Programa de Pós-Graduação em Odontologia |
Citation: | SALAVERRY, Aurélio. Influência de cimentos resinosos autoadesivos na deflexão de cúspides e carga de fratura de pré-molares restaurados com inlays em resina composta. 2011. 77 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. |
Access type: | Acesso Aberto |
URI: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1111 |
Issue Date: | 18-Mar-2011 |
Appears in Collections: | Programa de Pós-Graduação em Odontologia |
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