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dc.creatorDias, Laércio Santos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7217102930206129por
dc.contributor.advisor1Menezes, Luciane Macedo de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702503Z1por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:29:47Z-
dc.date.available2010-11-12-
dc.date.issued2010-01-20-
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1089-
dc.description.resumoA expansão rápida maxilar (ERM) é uma técnica utilizada para o tratamento da atresia maxilar e envolve a abertura da sutura palatina mediana. Entretanto, existe uma deficiência de estudos envolvendo controle à longo prazo. O propósito deste trabalho foi examinar através de tomografia computadorizada por feixe cônico (cone beam) o comportamento esquelético e dentário da expansão rápida maxilar seis meses após a remoção do aparelho considerando dois tipos de expansores, Haas e Hyrax. A amostra foi composta por 17 pacientes portadores de deficiência óssea maxilar transversal submetidos à ERM na Faculdade de Odontologia da PUCRS tendo sido selecionados e distribuidos no grupo Haas (n=12) e no grupo Hyrax (n=5) de acordo com o tipo de expansor utilizado. A avaliação foi realizada nos seguintes tempos: (T1) pré-expansão, (T2) ao final da fase ativa da expansão, (T3) 6 meses após expansão e (T4) 6 meses após a remoção do aparelho. Medidas esqueléticas e dentárias foram comparadas através do teste estatístico ANOVA complementado pelos testes t-Student para amostras pareadas e Correlação de Pearson considerando um nível de significância de 5% (p<0,05). Constatou-se que o grupo Haas apresentou, entre T1 e T4, uma recidiva média de 33,75% da distância inter-molar, uma recidiva média de 16,3% da distância entre as cristas alveolares na região molar e nenhuma recidiva na distância entre as bases dos processos alveolares na região molar. O grupo Hyrax mostrou , entre T1 e T4, uma recidiva média de 48,6% da distância inter-molar, uma recidiva média de 10,2% da distância entre as cristas alveolares e nenhuma recidiva nas distâncias entre as bases dos processos alveolares. Todas as variáveis apresentaram um comportamento simétrico durante a expansão inicial (T2) e durante o período de observação de 6 meses sem aparelho (T4). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos considerando a taxa de recidiva.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426667.pdf: 1342781 bytes, checksum: c9c8337be4a384a63bb20ba9f45c5675 (MD5) Previous issue date: 2010-01-20eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/7961/426667.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectORTOPEDIA FACIALpor
dc.subjectTÉCNICA DE EXPANSÃO PALATINApor
dc.subjectTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADApor
dc.subjectAPARELHOS ORTODÔNTICOSpor
dc.subjectORTODONTIApor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.titleAvaliação pós-expansão rápida da maxila com aparelhos do tipo Haas e Hyrax por meio por meio de tomografia computadorizada cone beampor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Odontologia

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