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dc.creatorPaes, Jefferson Viapiana-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1987838715294592por
dc.contributor.advisor1Pagnoncelli, Rogerio Miranda-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797344J4por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:29:33Z-
dc.date.available2010-03-15-
dc.date.issued2009-03-06-
dc.identifier.citationPAES, Jefferson Viapiana. Estudo retrospectivo da prevalência de fraturas faciais no planalto serrano catarinense. 2009. 110 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1037-
dc.description.resumoO presente estudo teve por objetivo realizar um levantamento epidemiológico das fraturas faciais ocorridas em pacientes admitidos no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Nossa Senhora dos Prazeres (Lages, SC, Brasil), no período de setembro de 2003 à agosto de 2008. Dentre os fatores analisados, destaca-se o etiológico, a região fraturada do esqueleto facial, em relação ao gênero, à idade e à procedência. Durante o período estudado, 492 pacientes foram admitidos com traumatismos bucomaxilofaciais, sendo identificadas 988 fraturas faciais; as ocorridas no osso mandibular foram as mais freqüentes, seguidas das fraturas no complexo zigomático. Os pacientes do gênero masculino sofreram, no mínimo, quatro vezes mais traumatismos de face, que os pacientes do gênero feminino. A faixa etária mais atingida foi dos 21 aos 30 anos de idade, seguidos do grupo dos 31 aos 40 anos de idade. Considerando os agentes etiológicos, os que mais ocasionaram fraturas faciais, foram acidentes automobilísticos, seguidos de agressões físicas e quedas de bicicleta. Dentro das condições do presente estudo, é possível concluir que esta pesquisa fornece dados para uma melhor elucidação dos principais agentes etiológicos de fraturas faciais e quais são os ossos mais acometidos na população estudada, sendo de fundamental importância para o planejamento a organização e a melhoria do atendimento desses pacientes, podendo, assim, servir como dados de comparação de serviços de atendimento e o impacto, destes, nas atividades hospitalares. Avaliações periódicas da epidemiologia dos traumatismos faciais permitem uma análise detalhada destas lesões, apoiando na eleição de prioridades clínicas e de pesquisa para um melhor atendimento e prevenção de traumatismos futuros.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:29:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421639.pdf: 1440634 bytes, checksum: 89119d79663fc5ed44cc53e144c3c191 (MD5) Previous issue date: 2009-03-06eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/7681/421639.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCIRURGIA BUCOMAXILOFACIALpor
dc.subjectTRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIALpor
dc.subjectFRATURAS FACIAISpor
dc.subjectEPIDEMIOLOGIApor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.titleEstudo retrospectivo da prevalência de fraturas faciais no planalto serrano catarinensepor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Odontologia

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