Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10251
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorQuevedo, Jéssica Veleda-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0178286802031170por
dc.contributor.advisor1Souza Jr., Ney Fayet de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3904638241201962por
dc.date.accessioned2022-05-25T11:54:17Z-
dc.date.issued2021-03-26-
dc.identifier.urihttps://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10251-
dc.description.resumoO presente trabalho foi elaborado com o intuito de investigar se as teorias atuais produzidas em neurocriminologia são similares àquelas desenvolvidas por Lombroso, no século XIX, em potência biologizante; isto é, observar se os argumentos sustentados atualmente pelos neurocriminologistas realmente se aproximam do que era pregado pela Escola Positiva. Buscou-se, da mesma forma, investigar a influência destas pesquisas no Direito Penal, já que a noção de culpabilidade está diretamente ligada à possibilidade de autodeterminação de um indivíduo, bem como porque resultados de pesquisas na temática de livre-arbítrio parecem importar em nível filosófico para a aplicação da lei criminal. Fazendo uso de uma abordagem qualitativa e de um delineamento bibliográfico, foram selecionados escritos acerca das teorias biológicas e psicológicas do crime, excluindo aqueles que exprimissem perspectivas puramente sociológicas, com um recorte que se inicia no fim do século XIX para findar em publicações atuais, afim de responder o problema de pesquisa: “As teorias atuais desenvolvidas em neurocriminologia são, a despeito das evoluções tecnológicas, similares em potência biologizante e determinista àquelas do século XIX?” Para tanto, o trabalho foi dividido em dois capítulos – o primeiro contendo uma recapitulação teórico-histórica das teorias da Escola Positiva e da Criminologia Biossocial do fim do século XX –, e o segundo adentrando mais profundamente no cerne da pesquisa, no qual se desenvolveu uma explicação sobre a união da neurociência com a Criminologia e seus desdobramentos na sociedade moderna. Contrariando a hipótese formulada, a conclusão da pesquisa aponta para o fato de que, ainda que a origem e o foco das pesquisas sejam os mesmos, o que se produz hoje em dia em neurocriminologia, além de não possuir uma robusta teoria como espinha dorsal, são apontamentos mais cuidadosos e cingidos à correlações entre fatores biológicos (encefálicos) e comportamentos socialmente determinados como criminosos (ou antissociais), evitando abordagens deterministas. Dessa forma, em que pese a hipótese não tenha sido corroborada pelo material analisado, percebe-se que uma perspectiva que aceite e compreenda os fatores biopsicossociais que influenciam no comportamento criminoso é o caminho a se seguir dentro das Ciências Criminais, a fim de que seja possível uma abordagem integral do fenômeno da criminalidade.por
dc.description.abstractThe following work was produced to investigate if the current neurocriminological theories are similar to those developed by Lombroso during the 19th century, in their biologizing power. That is, to observe it the arguments sustained nowadays by neurocriminologists really come close to what the Positive School preached. In that matter, the influence of such researches in Criminal Law was also investigated, since the notion of culpability is closely connected to the possibility of self determination of an individual, and because results of researches within the matter of free will seem to matter on a philosophical level to the application of Criminal Law. A qualitative approach was applied along a bibliographical outlining, in a way that writings on biological and psychological theories of crime were selected and those with pure sociological views were excluded. The outline for the selected material parted from the end of the 19th century and ended in present-day publications, to answer the research’s problem: “Are the current neurocriminological theories, despite technological evolution, similar in their biologizing and deterministic power to those of the 19th century?” Therefore, the work has been divided in two chapters – the first one presents a theoretical-historical summary of the theories of the Positive School and Biosocial Criminology from the end of the 20th century –, and the second touches the key-issue more deeply, during which an explanation about the union of neuroscience and criminology and its outspreads in modern society are explained. Denying the hypothesis, the conclusion points to the fact that, even though the origin and the focus of these researches are the same, the content produced within neurocriminology nowadays, besides not having a strong theoretical basis, are more careful remarks pointing towards the correlation between biological (brain-related) factors and behaviors socially determined as criminal (or antisocial), thus avoiding deterministic approaches. Hence, even though the hypothesis has not been confirmed by the analyzed material, it has been possible to perceive that a perspective that comprehend and embraces the biopsychological factors that influence in criminal behavior is the way to go within Criminal Sciences, allowing an holistic approach to the phenomenon of criminality.eng
dc.description.provenanceSubmitted by PPG Ciências Criminais ([email protected]) on 2022-05-23T14:13:22Z No. of bitstreams: 1 JESSICA_VELEDA_QUEVEDO_DIS.pdf: 1119640 bytes, checksum: 3324358cdb761a6a3d9aade8121f0592 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Sheila Dias ([email protected]) on 2022-05-25T11:44:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JESSICA_VELEDA_QUEVEDO_DIS.pdf: 1119640 bytes, checksum: 3324358cdb761a6a3d9aade8121f0592 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-25T11:54:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JESSICA_VELEDA_QUEVEDO_DIS.pdf: 1119640 bytes, checksum: 3324358cdb761a6a3d9aade8121f0592 (MD5) Previous issue date: 2021-03-26eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede2.pucrs.br/tede2/retrieve/184226/DIS_JESSICA_VELEDA_QUEVEDO_CONFIDENCIAL.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentEscola de Direitopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Criminaispor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectNeurocriminologiapor
dc.subjectCriminologia Biossocialpor
dc.subjectNeolombrosianismopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpor
dc.titleO cérebro na história do crime : análises acerca da evolução teórica da neurocriminologiapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.restricao.situacaoTrabalho será publicado como artigo ou livropor
dc.restricao.prazo48 mesespor
dc.restricao.dataliberacao25/05/2026por
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DIS_JESSICA_VELEDA_QUEVEDO_CONFIDENCIAL.pdfJESSICA_VELEDA_QUEVEDO_DIS539,23 kBAdobe PDFThumbnail

Baixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.