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dc.creatorPost, Letícia Kirst-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4756151T6por
dc.contributor.advisor1Oliveira, Marília Gerhardt de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780494Y9por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:29:27Z-
dc.date.available2009-10-16-
dc.date.issued2009-08-13-
dc.identifier.citationPOST, Letícia Kirst. Análise comparativa do efeito de diferentes superfícies sobre a resposta tecidual perimplantar em regiões com baixa densidade óssea : modelo animal coelho. 2009. 65 f. Tese (Doutorado em Odontologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1022-
dc.description.resumoAs possibilidades de modificação das propriedades de superfície dos implantes são muito grandes, tanto com relação aos aspectos químico e biológico quanto aos morfológico e topográfico. Pesquisas recentes têm-se dedicado a buscar uma superfície que otimize o processo de osseointegração em regiões com baixa densidade óssea. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes superfícies implantares sobre a resposta tecidual em regiões com baixa densidade óssea. Foram utilizados para este estudo 8 coelhos machos da raça Nova Zelândia. Em cada animal foram inseridos, cirurgicamente, 4 implantes cilíndricos, sendo na tíbia direita as amostras dos grupos G1 (superfície usinada) e G2 (tratamento com ataque ácido de rotina) e na tíbia esquerda as amostras dos grupos G3 (superfície com camada porosa de titânio) e G4 (superfície com camada porosa de titânio mais tratamento com ataque ácido inovador) O experimento foi repetido, de forma idêntica, em todos os animais. Durante todo o período de observação (30 dias), os animais permaneceram saudáveis, com cicatrização normal na região operada, sem evidência de infecção ou deiscência de sutura. Todos os implantes obtiveram estabilidade ao tecido perimplantar, mesmo após o processo de descalcificação óssea. Em alguns grupos da amostra a neoformação óssea cobriu a porção coronal não submersa dos implantes. Os resultados da análise histológica evidenciaram que a interface óssea com os implantes dos grupos G1 e G2 foi caracteristicamente linear e regular e com G3 e G4 mais irregular. De modo geral, os implantes do grupo G3 melhor contribuíram para a dinâmica do reparo ósseo.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:29:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417615.pdf: 921449 bytes, checksum: b1758518b6fea65cac8a47bf9564b908 (MD5) Previous issue date: 2009-08-13eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/7817/417615.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectODONTOLOGIApor
dc.subjectIMPLANTES DENTÁRIOS OSSEOINTEGRADOSpor
dc.subjectOSSEOINTEGRAÇÃO (ODONTOLOGIA)por
dc.subjectANIMAIS - EXPERIÊNCIASpor
dc.subjectTIBIApor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.titleAnálise comparativa do efeito de diferentes superfícies sobre a resposta tecidual perimplantar em regiões com baixa densidade óssea : modelo animal coelhopor
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Odontologia

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