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dc.creatorCardon, Stefan-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4251687Y8por
dc.contributor.advisor1Marchioro, Ernani Menezes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4732008E8por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:29:26Z-
dc.date.available2009-05-28-
dc.date.issued2009-01-15-
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1017-
dc.description.resumoEste estudo teve como objetivo avaliar medidas cefalométricas fetais, no plano médio sagital, a partir de imagens geradas por ultra-sonografia, de forma a possibilitar uma melhor compreensão do mecanismo de crescimento pré-natal. A amostra transversal constituiu-se de 120 imagens ultra-sonográficas de fetos saudáveis de ascendência caucasiana, em gestações únicas, no período entre a 17ª e a 35ª semana VIU. Foram realizadas medições angulares que avaliaram cinco variáveis: a posição maxilar em relação à base anterior do crânio (SNMx), a posição mandibular em relação à base anterior do crânio (SNMd), a diferença intermaxilar com referência em Násio (MxNMd), a direção de crescimento da mandíbula ângulo do eixo Y (NSGn) e a convexidade do perfil facial tegumentar (G SnPog ). Descreveram-se as médias e desvios-padrão para cada variável e aplicados testes estatísticos que avaliaram a reprodutibilidade das medidas obtidas assim como as correlações entre estas e as idades gestacionais. Os dados foram analisados com o software SPSS 15.0 (Chicago, IL, USA) e Excel para Windows 2007 (Microsoft Corp., Redmond, WA, USA). Os resultados indicaram que três, das cinco variáveis estudadas, apresentaram correlações estatisticamente significantes com o avanço da idade gestacional. A partir dos resultados obtidos, conclui-se que, durante o período fetal observado, a mandíbula cresceu, em média, mais do que a maxila, tendo como referência a base anterior do crânio. Houve redução da diferença sagital intermaxilar e da convexidade do perfil facial tegumentar. As medidas relativas à posição maxilar e ao ângulo do eixo Y de crescimento mandibular não apresentaram correlações com a idade gestacional.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:29:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412663.pdf: 790888 bytes, checksum: 33993606c35eb137132bc4bb1fb39580 (MD5) Previous issue date: 2009-01-15eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/7785/412663.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectORTODONTIApor
dc.subjectORTOPEDIA FACIALpor
dc.subjectULTRASONOGRAFIA PRÉ-NATALpor
dc.subjectDIAGNÓSTICO PRÉ-NATALpor
dc.subjectDESENVOLVIMENTO FETALpor
dc.subjectDESENVOLVIMENTO MAXILOFACIALpor
dc.subjectFACE - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.titleAvaliação ultra-sonográfica do crescimento facial pré-natalpor
dc.typeDissertaçãopor
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