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dc.creatorRibeiro, Marilene da Cunha-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4745122J6por
dc.contributor.advisor1Flores, Moacyr-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796218Y9por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:46:30Z-
dc.date.available2008-04-17-
dc.date.issued2008-03-31-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Marilene da Cunha. A construção do imaginário da mulher brasileira na fronteira oeste do Rio Grande do Sul : o que revelam os jornais do período de 1890 a 1910. 2008. 138 f. Tese (Doutorado em História) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2251-
dc.description.resumoPesquisar sobre a construção do imaginário da mulher brasileira na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, a partir do que revelam os jornais do período de 1890 a 1910, era um trabalho que se revestia de relevância social ao contribuir para a reflexão e os estudos que se realizam sobre a constituição da subjetividade do feminino no Brasil. No final do século XIX e início do Século XX, o Brasil passou por uma série de transformações que implantaram modificações arquitetônicas, mudanças nas relações de trabalho e até no lazer das pessoas. Essas transformações vão desde a abertura de avenidas, destruição de cortiços, até o asilamento cientifico e a cobrança de valores éticos e de posturas morais, principalmente do sexo feminino. Ao investigar o imaginário feminino, pude comprovar que as mulheres gaúchas da fronteira oeste do Rio Grande do Sul, foram alvos de preconceitos e que, mesmo assim, muitas lutaram pelo seu espaço, não se deixando moldar pelos padrões de moralidade vigente na sociedade. Tenho por tese, que a mulher da fronteira oeste do Rio Grande do Sul aprendeu, pela necessidade contextual da época, a desenvolver estratégias próprias de construção de sua subjetividade que não a reduzem à representação apresentada pelo imaginário popular, enunciada nos escritos da historiografia tradicional e cantada em verso e prosa de maneira idealizada. Nesse sentido, sustento com base em Michel Foucault, que a ação dos micropoderes de sujeição e de docilidade dos corpos pelo exercício do poder disciplinador e moralizador é mais notável do que os efeitos negativos do poder de coerção, repressão, exclusão, e de violência física ou simbólica do Estado.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:46:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400338.pdf: 4745068 bytes, checksum: e44f5f428b5b274f10772912cd4c50e6 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/10472/400338.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectHISTÓRIA - RIO GRANDE DO SULpor
dc.subjectMULHERES - RIO GRANDE DO SUL - HISTÓRIApor
dc.subjectRIO GRANDE DO SUL - FRONTEIRASpor
dc.subjectJORNAIS - RIO GRANDE DO SULpor
dc.subjectMODERNIDADEpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.titleA construção do imaginário da mulher brasileira na fronteira oeste do Rio Grande do Sul : o que revelam os jornais do período de 1890 a 1910por
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em História

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