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dc.creatorBenemann, Eleonora Soares-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3774978555359678por
dc.contributor.advisor1Holderbaum, Rejane Maria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4634101841696755por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:29:40Z-
dc.date.available2010-07-15-
dc.date.issued2010-01-19-
dc.identifier.citationBENEMANN, Eleonora Soares. Comparação entre métodos de estimativa da idade óssea : Greulich & Pyle, Eklöf & Ringertz e atlas digital de Gilsanz & Ratib. 2010. 138 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1065-
dc.description.resumoA presente pesquisa teve como objetivo avaliar a idade esquelética, por meio de radiografias de mão e punho, utilizando os métodos de Greulich & Pyle (G&P) (1959), Eklöf & Ringertz (E&R) (1967) e o atlas digital de Gilsanz & Ratib (G&R) (2005). Foram feitas comparações das idades obtidas pelos três métodos, e determinado o grau de concordância entre eles. Para isto, analisou-se uma amostra de 80 crianças, 40 do gênero masculino e 40 do gênero feminino, com idades entre 7 e 15 anos. Todas as radiografias dos indivíduos da amostra foram digitalizadas. Para o método de Greulich & Pyle foi realizada uma avaliação inspecional das imagens da amostra, comparando-as com as radiografias encontradas no atlas padrão ( Radiographic atlas of skeletal development of the hand and wrist ), conforme o preconizado pelos autores. Para o método de Eklöf & Ringertz as medidas lineares foram feitas através do programa Image Tool e, posteriormente, seus resultados foram comparados com os valores preconizados pelos autores. Para o método de Gilsanz & Ratib as imagens digitalizadas foram comparadas com as imagens contidas no atlas digital dos respectivos autores. Através dos resultados, verificou-se que não existiu diferença significativa para os escores entre os métodos Greulich & Pyle e Eklöf & Ringertz, nem entre os métodos Greulich & Pyle e Gilsanz & Ratib. Já, quando foram comparados os valores obtidos entre os métodos Eklöf & Ringertz e Gilsanz & Ratib, observaram-se diferenças estatisticamente significantes. Na comparação entre os gêneros não foram encontradas diferenças relevantes entre os métodos utilizados. Na comparação dos três métodos para a estimativa da idade óssea, o que apresentou a maior compatibilidade com a idade cronológica da amostra estudada foi o de Eklöf & Ringertz, e a menor foi para o método de Gilsanz & Ratib.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:29:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424759.PDF: 1962613 bytes, checksum: 44a9a90e024c2bc4e46bf189957704f4 (MD5) Previous issue date: 2010-01-19eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/7845/424759.PDF.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectORTODONTIApor
dc.subjectORTOPEDIA FACIALpor
dc.subjectOSSOS - RADIOGRAFIApor
dc.subjectOSSOS - DESENVOLVIMENTOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.titleComparação entre métodos de estimativa da idade óssea : Greulich & Pyle, Eklöf & Ringertz e atlas digital de Gilsanz & Ratibpor
dc.typeDissertaçãopor
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