@MASTERSTHESIS{ 2015:844932680, title = {Identifica??o por DNA de agressores sexuais no Rio Grande do Sul : caracteriza??o da melhor sistem?tica para obten??o de perfil gen?tico autoss?mico com finalidade de confronto em banco de DNA criminal}, year = {2015}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8987", abstract = "Os registros de v?timas femininas de estupro s?o altos no Brasil e no Rio Grande do Sul (RS), sendo que apenas na Divis?o de Gen?tica Forense do Instituto Geral de Per?cias-RS (DGF-IGP-RS) constam mais de 2000 an?lises de agress?o sexual pendentes. Devido ao contato ?ntimo entre v?tima e agressor, vest?gios de DNA do agressor est?o frequentemente dispon?veis e podem ser usados para a identifica??o do criminoso. No Brasil, recentemente, foi institu?do o Banco Nacional de Perfis Gen?ticos Brasileiro (BNPG), ferramenta muito ?til para casos com aus?ncia de suspeito, visto permitir o confronto entre perfis de DNA obtidos de materiais colhidos em locais de crime e de v?timas. Assim, visto a grande demanda represada, esse estudo buscou definir, atrav?s da an?lise de diversas caracter?sticas de casos de agress?o sexual, as prioridades de exame para os casos pendentes, objetivando a obten??o de perfis autoss?micos dos criminosos para inser??o no BNPG. Para isso, avaliou-se a taxa de obten??o de DNA em 272 casos conclu?dos pela DGF-IGP-RS, relacionando com par?metros como: idade da v?tima, rela??o entre agressor e v?tima, intervalo p?s-coito, intervalo entre agress?o e exame de DNA, testes para a presen?a de espermatozoides e s?men, tipo de extra??o de DNA, dentre outros. Somando-se a isso, o DNA das amostras de 31 casos foi extra?do, primeiramente, com o protocolo n?o diferencial (ND). Caso tenha sido obtido perfil de cromossomo Y e houvesse coleta em duplicata, o material foi extra?do com a utiliza??o do protocolo de extra??o diferencial (ED) padronizado pelo Federal Bureau of Investigation (FBI) e recomendado pela Secretaria Nacional de Seguran?a P?blica brasileira. Materiais colhidos em triplicata foram submetidos a diferentes modos de incuba??o (n=16 amostras). Atrav?s da an?lise dos 272 casos conclu?dos, verificou-se uma taxa total de obten??o de perfil autoss?mico do agressor (mistura ou fonte ?nica) em 17,3%, sendo que em mais de 90% dos casos foi utilizado um m?todo ND. Durante a an?lise dos casos pendentes, com a utiliza??o da ED, a taxa obtida foi de 32,26%, revelando uma maior efici?ncia da obten??o de perfis autoss?micos para inser??o no BNPG. Quanto ? proposta de incuba??o modificada, n?o foi poss?vel identificar um padr?o na obten??o de DNA masculino, sendo necess?rios maiores estudos. A partir das informa??es dos 272 casos conclu?dos, tra?ou-se o perfil de caso mais prov?vel de se obter perfil gen?tico autoss?mico do agressor, sendo ele: intervalo p?s-coito inferior a 24h (27,6% de obten??o de perfil autoss?mico), intervalo entre agress?o e an?lise inferior a 2 anos, materiais positivos para espermatozoides ou ant?geno prost?tico espec?fico (PSA), dando-se prioridade de an?lise ?s vestes (41,6%) em rela??o aos swabs vaginais (28,1%). Al?m disso, verificou-se ser mais prov?vel o comportamento reincidente em agressores desconhecidos (48,2%) do que conhecidos (14,3%), fato relevante ao considerar-se o objetivo do estudo de alimentar o BNPG. Devido ? recente institui??o do BNPG, n?o se tem conhecimento de estudo semelhante a este conduzido no Brasil, tornando o presente estudo um importante balizador para outras realidades de laborat?rios forenses brasileiros.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Celular e Molecular}, note = {Escola de Ci?ncias} }