@PHDTHESIS{ 2019:1791603390, title = {O corpo, a ruina e o tempo : fotografia documental e arte na obra de Miguel Rio Branco}, year = {2019}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8784", abstract = "Esta tese apresenta uma reflexão sobre as imagens do corpo na obra do artista brasileiro Miguel Rio Branco (1946-). Buscando as contaminações entre fotografia documental e arte, o trabalho propõe uma análise de obras do artista a partir da ruína (do corpo e da paisagem) e das relações com as múltiplas temporalidades. São analisadas obras com diferentes meios de exposição: a série fotográfica Satélites publicada na revista de arte Malasartes (1976), a exposição Negativo Sujo realizada no Parque Laje em 1978, os fotolivros Dulce Sudor Smargo (1985) e Silent Book (1998), a exposição e o filme Nada levarei quando morrer aqueles que mim deve cobrarei no inferno (1980), o políptico Barroco (1994), as instalações Diálogos com Amaú (1983) e Out of nowhere (1994). O objetivo em estudar diferentes suportes está na inquietação principal: como o campo do fotodocumentarismo, ao longo das décadas de 1970 e 1980, sofreu algumas mudanças, proporcionando, assim, a criação de obras que tem na arte e na fotografia documental matéria para a criação de poéticas híbridas. Percebemos que as imagens do corpo na obra de Rio Branco são o fio condutor na constituição de uma poética que tem na fotografia documental e na arte sua expressão. Assim, o objetivo principal do trabalho é analisar a poética visual de Miguel Rio Branco a partir das imagens do corpo, tendo como base conceitos relacionados à ruína e à temporalidade.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em História}, note = {Escola de Humanidades} }