@MASTERSTHESIS{ 2017:780176775, title = {Avaliação da associação de células da fração mononuclear de medula óssea com biomaterial na regeneração de úlceras cutâneas em modelo experimental com diabetes}, year = {2017}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7836", abstract = "A cada ano o número de pessoas com diabetes aumenta consideravelmente. Até o ano de 2014, foram registradosmais de 414 milhões de casos da doençaem todo o mundo. Um grande problema é o crescente aumento nonúmero de casos de pacientes diabéticos que desenvolvem úlceras nos membros inferiores, complicação decorrente principalmentedo controle glicêmicoinadequado, além do desequilíbriona fase inflamatória durante o processo de regeneração tecidual, que muitas vezes,acabalevando à amputação dos membros inferiores. A partir deste panorama, doaumento de casos da doença e tambémdoaumento no número de complicações derivadas da diabetes, são necessárias novas estratégias terapêuticas, que visem minimizar o desenvolvimento destas úlceras até casos mais graves.A terapia celular associada ao uso de biomateriais, produzidos através de processos deengenharia tecidual, representam uma nova alternativa para tratamentos atuais. O uso da fraçãode célulasmononuclearesda medula óssea temse mostrado um importante aliado neste processo, por ser uma fonte de fácil acesso e com a possibilidade de obtenção de grande quantidade de células. Este estudoteve como objetivo principal avaliar se o uso de um biomaterial como curativo biológico, associado ou não às células da fração mononuclear da medula óssea, seria capaz de melhorara resposta regenerativa de lesões ulcerosas,reduzindoo tempo de cicatrização.Por meio do uso da estreptozotocina,foi possível criar um modelo animal de diabetesem ratos Wistar, seguido da realização deuma lesão no dorso do animal para simular uma ferida ulcerosa, frequentemente presente em membros inferiores de diabéticos.Por meio de análises macroscópicas, com o uso de imagens, foi possível observar que os animais tratados com o biomaterial associadoàfração de células mononuclearesda medula óssea, tiveram uma taxa de regeneraçãosignificativamente melhor nos primeiros 2 dias após a formação da lesão, quando comparado com os outros gruposaos quais foram aplicados somente o biomaterial ou sem tratamento.Além disso, análises dos cortes histológicos corados comhematoxilinaeeosina, possibilitaramdefiniro grau de regeneração de cada animal, levando em consideração a reepitelização da lesão e a abundância de infiltrado inflamatório.Os resultados obtidosindicam que o uso da fração de células mononucleares da medula óssea associado ao biomaterial pode ser um aliado terapêutico na regeneração de úlceras de diabetes.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde}, note = {Escola de Medicina} }