@PHDTHESIS{ 2017:1532688134, title = {Análise de componentes protéticos conceito switching : conformidade de adaptação e teste mecânico de fadiga}, year = {2017}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7680", abstract = "O estudo objetivou analisar a conformidade de adaptação de componentes protéticos de padrão switching e o comportamento dos mesmos frente a teste mecânico de fadiga, dispostos em dois manuscritos de acordo com a norma e perfil de publicação de duas revistas específicas da área de reabilitação oral. No manuscrito 1 foi realizada uma revisão literária, que elucidou conceitos relacionados à utilização da filosofia switching e seus benefícios biológicos evidenciados pela literatura. No entanto, fatores relacionados com estabilidade biomecânica associados a esse novo conceito demonstraram-se constituir uma temática pouco explorada e evidenciada pela ciência, necessitando, serem melhor compreendidos e confirmados por estudos que avaliem questões biomecânicas sobre esta filosofia. Através dessa carência demonstrada pela revisão literária, passou-se a etapa de estudo laboratorial, objetivando buscar respostas a questões envolvendo a estabilidade protética de longo prazo. O manuscrito 2 avaliou a conformidade de adaptação de componentes switching e seu comportamento frente a testes de ciclagem mecânica, tendo como metodologia o uso de 40 componentes protéticos para reabilitações unitárias sobre implantes padrão Hexágono Externo 4,1 Plataforma Regular, sendo divididos em quatro grupos: 10 componentes UCLA de 4,1 mm (grupo UC 4,1), 10 componentes UCLA de 3,6 mm (grupo UC 3,6) , 10 componentes tipo pilares cônicos de 4,1 mm (grupo AC 4,1) e 10 pilares cônicos de 3,6 mm (grupo AC 3,6) sobre referido implante padrão RP Hexágono Externo 4,1 mm. Os grupos foram avaliados por Espectroscopia de Energia Dispersiva (EDS) para confirmar o padrão de manufatura das amostras, e também comparada a adaptação com auxílio de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) quanto a Fenda Vertical (FV) e Discrepância Horizontal (DH). Para a análise estatística dos dados de FV, aplicou-se os testes de Kruskal-wallis e Crosstabs, e para DH o procedimento de análise de Variância (Anova-Oneway) e de Tukey, ao nível de significância de 5%. Os quatro grupos de componentes (UC 4,1, UC 3,6, AC 4,1, AC 3,6 ) foram preparados conforme norma ISO 14801: 2007 e submetidos à 1.000.000 de ciclos, com carga de 100 N e frequência de 1 Hz em máquina de simulação de fadiga. Resultados indicaram conformidade de adaptação de fenda entre componentes variando de 70% a 90%. Quanto à DH os dois grupos com componentes Switching (UC 3,6 e AC 3,6) apresentaram degrau negativo de 7,07 % e 5,36% respectivamente em relação a plataforma regular, enquanto os grupos de padrão regular (UC 4,1 e AC 4,1) degrau negativo de 1,21% e 0 % (p≤0,05). Em relação à perda de torque após a ciclagem foram obtidos os graus percentuais em cada grupo de 25% (UC 4,1), 39% (UC 3,6), 38% (AC 4,1) e 51% (AC 3,6), (p≤ 0,01). Desse modo, resultados do presente estudo indicam que os componentes com padrão switching apresentam-se com comportamento biológico favorável de curto prazo de acordo com a literatura consultada, mas comportamento biomecânico limitado. Em fator de adaptação há um grau de marcante precisão em quase todas as amostras em termos de FV. A DH é notada em maior ou menor grau, tanto em amostras regulares, quanto em padrão switching. Observou-se que quanto maior o degrau negativo de discrepância horizontal, maior é o grau de perda de torque após a ciclagem mecânica. Foi observada também uma tendência de que quanto mais marcada a aplicação do conceito switching, maior a perda de torque associada.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }