@PHDTHESIS{ 2017:2072356652, title = {Perda óssea marginal em implantes distais em próteses totais fixas implantossuportadas : estudo prospectivo radiográfico}, year = {2017}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7614", abstract = "Este estudo tem como objetivos avaliar a perda óssea marginal em implantes distais adjacentes ao cantilever protético em próteses totais fixas implantossuportadas (PTFIs) e a possível correlação da perda óssea com extensão de cantilever protético e inclinação mésio-distal do implante distal. Foram acompanhados 30 pacientes (9 homens; 21 mulheres) com 62 implantes distais, sendo 25 na maxila e 37 na mandíbula, colocados na Faculdade de Odontologia da PUCRS, após 1 e 3 anos da sua instalação da prótese. A medição do cantilever protético foi realizada durante o tratamento reabilitador e a inclinação mésio-distal dos implantes foi obtida com tomografias computadorizadas (CBCT). Radiografias intrabucais digitais dos implantes mais distais foram obtidas com posicionadores customizados após a instalação das próteses (baseline), 1 e 3 anos após o término do tratamento. A perda óssea média após 1 ano foi de 0,23±0,36mm, entre o primeiro e terceiro ano foi 0,28±0,41mm e acumulada durante 3 anos foi 0,35±0,49mm, a extensão de cantilever média foi 9,91±5,98mm e a inclinação média dos implantes foi 8,68±5,97 na mesial e 6,46±5,58 na distal. Não houve correlação estatística entre perda óssea marginal, extensão de cantilever protético e inclinação mésio-distal do implante mais distal, durante o período de acompanhamento, onde os dados foram analisados com coeficiente de correlação de Spearman (α = 5%). Pode-se concluir que a extensão do cantilever para distal e a inclinação mésio-distal dos implantes distais em PTFIs não apresentaram relação com a perda óssea marginal do implante mais distal, adjacente ao cantilever protético.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }