@MASTERSTHESIS{ 2017:902668511, title = {Avaliação da relação entre perda óssea periimplantar e carga oclusal em implantes dentários associados à próteses fixas implantosuportadas}, year = {2017}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7493", abstract = "Introdução: O objetivo deste trabalho foi através de uma análise tipo coorte prospectivo, avaliar as possíveis relações existentes entre a perda óssea periimplantar de próteses totais fixas implantossuportadas inferiores (PTFIs) e sua respectiva distribuição de contatos oclusais bilaterias, força máxima de mordida (FMM), área de contatos oclusais nos movimentos de lateralidade esquerda e direita, sua relação com arcada antagonista e presença ou não de prótese fixa provisória. Materiais e Métodos: A amostra de conveniência foi constituída por 20 pacientes portadores PTFIs inferiores, e foram acompanhados por um período de um ano, após a instalação da prótese. Nas duas coletas de dados foi realizada a medição da FMM, medição da distribuição dos contatos oclusais através do aparelho T-Scan III e solicitado uma tomografia computadorizada Cone Beam para avaliação da perda óssea periimplantar. Para mensuração da perda óssea, foi realizada a comparação entre as tomadas iniciais e no segundo momento. Após, os resultados de perda óssea periimplantar foram correlacionados e comparados com os demais dados obtidos. A análise estatística realizada para avaliar perda óssea dos implantes, lados e regiões foi o teste de Friedman e teste de Wilcoxon, para comparações teste de Mann-Whitney e para as correlações teste de Spearman e teste T de Student. Resultados: Os principais resultados foram: 1) os implantes não se diferenciam em relação a perda óssea periimplantar; 2) não houve correlação significativa de perda óssea com FMM, lateralidade D e E e a distribuição de contatos em MIH; 3) na comparação entre perda óssea de pacientes com antagonista PT e parcialmente edêntulos, não mostrou diferença estatisticamente significativa, assim como em pacientes que receberam protocolo provisório e os que não receberam. Conclusão: A perda óssea parece ocorrer de forma semelhante entre todos os implantes, lados e regiões. A FMM, a lateralidade D e E, a distribuição de contatos em MIH e a arcada antagonista não parecem interferir na remodelação óssea periimplantar. Os resultados preliminares deste estudo sugerem que não há necessidade de provisionalização em protocolos inferiores, visto que não houve diferenças de perda óssea entre os pacientes que receberam e não receberam provisório fixo.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }