@MASTERSTHESIS{ 2009:315804250, title = {Evid?ncias de validade da escala de auto-efic?cia para abstin?ncia de drogas (EAAD) e da escala de tenta??o para uso de drogas (ESTUD) em dependentes de coca?na e crack internados}, year = {2009}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/710", abstract = "O uso de drogas il?citas tem crescido de modo consider?vel, o que imp?e planejamentos terap?uticos e o ajuste de interven??es, para melhor atender ?s especificidades das adi??es. Avalia??es da tenta??o para usar drogas e da autoefic?cia para abstin?ncia t?m sido reconhecidas como de extrema valia no entendimento dos processos de mudan?a dos comportamentos aditivos. A presente disserta??o ? composta de dois estudos. O primeiro consiste na revis?o sistem?tica da literatura cient?fica dos ?ltimos 20 anos nas bases de dados PubMed, PsychInfo e Lilacs. Foram usados os descritores abstinence, self-efficacy, temptation e scale na busca de resumos dispon?veis em l?ngua inglesa, portuguesa ou espanhola. Foram encontrados 13 artigos que relacionavam a avalia??o de auto-efic?cia para abstin?ncia e/ou tenta??o para uso de subst?ncias psicoativas (exceto ?lcool e tabaco). Destes artigos selecionados, cinco utilizaram o mesmo instrumento, tr?s adaptaram medidas usadas para outros comportamentos e os demais apresentaram diferentes escalas. Grande parte dessas ferramentas apresenta situa??es de risco para serem avaliadas quanto ? tenta??o para o uso ou auto-efic?cia para abstin?ncia de drogas em geral, sem distin??o entre as subst?ncias. O segundo estudo apresenta as evid?ncias de validade da adapta??o brasileira de duas escalas: Drug Abstinence Self-efficacy Scale e Temptation to Use Drugs Scale. ? vers?o adaptada, foram inclu?dos 4 itens, perfazendo um total de 24 itens em cada instrumento. A amostra contou com 300 homens hospitalizados por depend?ncia de coca?na e crack. As propriedades investigadas foram: adapta??o sem?ntica, fidedignidade, validade concorrente e an?lise fatorial explorat?ria. Foi evidenciada boa consist?ncia interna, com coeficiente alpha de Cronbach variando entre 0,719 e 0,927. A correla??o inversa entre as escalas foi 16 significativa (r= -0,736; p<0,01), e o modelo de quatro fatores correspondeu ?s subescalas: Emo??es negativas; Social/positivo; Preocupa??es; e Abstin?ncia/impulsos. A adapta??o brasileira das escalas mostrou evid?ncias de validade adequadas na amostra de dependentes de coca?na e crack internados.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Psicologia}, note = {Faculdade de Psicologia} }