@MASTERSTHESIS{ 2016:981846528, title = {A formação e a autoformação de professores de matemática : implicações na prática pedagógica}, year = {2016}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/6873", abstract = "Este estudo tem como objetivo analisar a formação e a autoformação de professores de Matemática e as implicações em sua prática docente. Os sujeitos de pesquisa foram dez professores de Matemática de escolas públicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Como instrumentos de coleta de dados foram utilizados questionário semiestruturado e observações à prática docente desses professores. As respostas dadas pelos professores foram analisadas qualitativamente por meio do método de Análise Textual Discursiva, relacionando-as às questões observadas em sala de aula. Os aportes teóricos que serviram como base para esta pesquisa foram autores como Tardif (2014), Shulman (1986; 2014), Nóvoa (1997), Libâneo (2013), entre outros. Para fundamentar a análise foram utilizados, principalmente, os resultados dos estudos de Shulman (1986) e Tardif (2014) e suas contribuições acerca da categorização dos diferentes tipos de conhecimentos e saberes do professor. A análise dos dados partiu de quatro categorias a priori, sejam elas: análise das percepções dos professores acerca do planejamento de uma aula de matemática; percepções dos professores acerca dos conhecimentos necessários para a preparação de uma aula de matemática; percepções dos professores acerca dos conhecimentos que possui para a preparação de uma aula de matemática; conhecimentos e ações gerados na autoformação dos professores de matemática. A partir dessas categorias foi possível delinear as questões relacionadas aos dados coletados de onde emergiram as categorias intermediarias. É possível afirmar que o conhecimento pedagógico do conteúdo na prática diária do professor é imprescindível. Um dos meios para aplicar esse conhecimento é inserindo-o nas grades curriculares dos cursos de licenciatura. Outro meio é a autoformação como prática diária para remediar a falta desses conhecimentos nos cursos de licenciatura. Na análise percebeu-se a falta do conhecimento estratégico (SHULMAN, 1986), por parte dos professores. Tal conhecimento proporciona aos docentes a capacidade de agir de forma eficaz, relacionando e articulando os conhecimentos necessários para preparação de aulas de Matemática com os conhecimentos prévios dos estudantes, bem como suas realidades.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática}, note = {Faculdade de Física} }