@MASTERSTHESIS{ 2016:820060346, title = {Revisão taxonômica das espécies de Phenacogaster Eigenmann, 1907 (Ostariophysi: Characiformes: Characidae) da Bacia do Rio Tocantins}, year = {2016}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/6695", abstract = "A ordem Characiformes, que inclui peixes de água doce da região Neotropical e Etíope, é uma das ordens com maior diversidade com mais de 1.800 espécies válidas. Dentro dessa ordem, 58% das espécies são representantes da família Characidae. Apesar de alvo de estudos filogenéticos, muitos de seus membros possuem posição filogenética incerta e questões taxonômicas não resolvidas. O gênero Phenacogaster, é composto de espécies de pequeno porte, não ultrapassando 60 mm de comprimento padrão e são conhecidos popularmente como lambaris ou lambaris-vidro. Suas espécies estão distribuídas na maioria dos sistemas fluviais da América do Sul, ocorrendo nas bacias dos rios Amazonas, Orinoco, Tocantins, Paraguai, São Francisco, Paraná, rios costeiros do norte e nordeste do Brasil e Guianas. O gênero agrupa 20 espécies nominais válidas, porém, a bacia do Tocantins, importante pelo seu elevado endemismo, ainda não foi devidamente estudada quanto à representatividade do gênero Phenacogaster. Dessa forma, para elucidar problemas taxonômicos do gênero e, por sua vez, ampliar o conhecimento acerca da diversidade de espécies da família, o objetivo do trabalho é revisar taxonomicamente as espécies deste gênero presentes na bacia, propor diagnoses atualizadas, descrever espécies novas, identificar limites de suas distribuições e elaborar uma chave de identificação para as espécies da drenagem. Após o exame de 1.194 exemplares depositados em coleções brasileiras, conclui-se que ocorrem na bacia cinco espécies de Phenacogaster, sendo duas novas: Phenacogaster sp. 1 e Phenacogaster sp. 2, ambas com distribuição para o alto e médio Tocantins; P. franciscoensis, originalmente conhecida apenas da bacia do rio São Francisco, com ampla distribuição para a bacia do rio Tocantins; P. retropinnus, conhecida originalmente nas bacias dos rios Negro, Madeira e Xingu, com nova ocorrência para a bacia do rio Araguaia e o Complexo P. pectinatus, com distribuição confirmada para o baixo rio Tocantins.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zoologia}, note = {Faculdade de Biociências} }