@PHDTHESIS{ 2015:1936643537, title = {Avaliação das medidas de pressão arterial em gestantes com doença hipertensiva gestacional}, year = {2015}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/6555", abstract = "Objetivo: Analisar o comportamento da pressão arterial nas primeiras 8 horas de cuidados de emergência em mulheres grávidas com mais de 20 semanas de idade gestacional que chegam com hipertensão em uma unidade obstétrica. Métodos: A pressão arterial foi medida numa Unidade Obstétrica em uma coorte de 415 mulheres grávidas com pressão arterial elevada na avaliação inicial. Dados das primeiras 8 horas de leituras de pressão arterial foram analisadas por teste de Equações de Estimativas Generalizadas. Resultados: No momento da chegada à Unidade Obstétrica, a média foi 154,3 ± 16,5 mmHg e 98,0 ± 12,1 mmHg para a pressão arterial sistólica e diastólica, respectivamente. Até 8 horas todas as médias das aferições diminuíram a cada hora (p <0,001). As medidas da primeira hora foram 146,6+19,1 e 89,7+15,6, na segunda hora: 139,0+17,8 e 83,2+14,2, 3ª: 137,2+15,6 e 78,7+12,2, 4ª: 136,9+14,7 e 78,8+14,5, 5ª: 135.9+16,6 e 78,2+14,1, 6ª: 135,6+16,3 e 77,9+13,5, 7ª: 133,3+14,2 e 75,7+11,9 e na 8ª hora 133,8+15,6 e 76,9+12.9 mmHg para a pressão arterial sistólica e diastólica respectivamente. No tempo de três horas 55,3% das pacientes tiveram a pressão arterial estabilizada e abaixo de 140/90mmHg. A idade gestacional foi maior em gestantes que atingiram a estabilização em três horas (36,4+4,4 versus 34,3+4,9 semanas; p = 0,007). Conclusão: O estudo fornece evidências de que um intervalo de pelo menos três horas entre as medidas seja suficiente para estabelecer o diagnóstico de hipertensão gestacional em mulheres grávidas que apresentam pressão alta em uma unidade de obstetrícia.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde}, note = {Faculdade de Medicina} }