@MASTERSTHESIS{ 2013:1986633603, title = {Velocidade de erupção de dentes inferiores avaliada em tomografias computadorizadas de feixe cônico utilizando superposições pelo método estrutural}, year = {2013}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1204", abstract = "Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a erupção dentária dos dentes mandibulares através de tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC), considerando o estágio de desenvolvimento do germe dentário. O método de superposição estrutural foi utilizado para evidenciar a erupção dentária a partir de uma referência anatômica estável (LRA) e do plano oclusal (PLO). Metodologia: 98 TCFC de 39 indivíduos de 5 a 13 anos foram selecionadas nos arquivos da FO-PUCRS. Foram geradas reconstruções multiplanares semelhantes a radiografias teleperfil com o software Invivo 5.0, salvas em JPEG e superpostas com o software Adobe Illustrator CS3, utilizando-se as estruturas anatômicas estáveis de Björk e Skieller como registro. Os caninos permanentes inferiores, primeiros pré-molares inferiores, segundos pré-molares inferiores e segundos molares permanentes inferiores foram classificados pelo método de Demirjian quanto ao seu estágio de desenvolvimento. Foram obtidas as distâncias destes dentes até LRA e PLO. Para comparar a velocidade dos estágios entre os diferentes dentes foi realizado o teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis. As comparações entre a velocidade de erupção (em mm/ano) a partir da LRA com as velocidades a partir do PLO foram realizadas pelo teste de Wilcoxon para medidas relacionadas. Resultados: As maiores velocidades de erupção a partir de LRA foram encontradas para os caninos (5,75 mm/ano) e segundos pré-molares (4,93 mm/ano) nos estágios E e F, respectivamente. As velocidades de erupção medidas a partir da LRA comparadas com as medidas a partir do PLO apresentaram diferenças estatisticamente significativas nos estágios E para os primeiros pré-molares, segundos pré-molares e segundos molares; e no estágio F para os caninos, segundos pré-molares e segundos molares. Conclusão: A velocidade de erupção tende a ser maior quando medida a partir de LRA. Quando se utiliza o PLO, alterações na inclinação do plano e o crescimento alveolar mascaram a velocidade com que o dente é movido de sua posição inicial.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }