@MASTERSTHESIS{ 2021:467528511, title = {Estudo etnográfico das experiências de três mulheres brasileiras que transformaram seus estilos de vida}, year = {2021}, url = "https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10222", abstract = "Na presente pesquisa etnográfica analiso as trajetórias de três mulheres brasileiras de classe média, duas delas brancas e uma parda, com alto grau de escolaridade, capital cultural e ampla trajetória profissional que nos últimos anos escolheram conscientemente criar novos modos de viver em função de uma sensação de “desencaixe GIDDENS, 1991) Investigo suas trajetórias a partir de três dimensões 1. Processos de Mudança; 2. Práticas Econômicas; 3. Formas de Ativismo. Refletindo sobre ações que possam mobilizar o cuidado consigo e com suas comunidades locais, escolhi observá-las de forma participante. Em um primeiro momento, através da etnografia digital, a partir das “ em suas redes sociais, “imersões acompanhamentos” e entrevistas digitais (LEITÃO, Num segundo momento, acompanhei as interlocutoras de forma presencial, em seus espaços de convivência e sociabilidades observando suas rotina s Escolhi descrever suas atividades, por meio de cenas sociais partindo da etnografia das percepções, de Florence Weber ( onde pude perceber com mais intensidade as suas identidades e projetos, tanto no âmbito pessoal quanto no profissional e suas possíveis formas de ativismo. A s cenas selecionadas, entendidas como paradigmáticas de seus estilos de vida por manifestarem mobilizações, circuitos e multiplicações de cuidado, buscaram identificar se as redes das interlocutoras (sensibilizam outras mulheres; e se havia ligação de suas práticas com um ativismo feminista e ecológico que fomentaria as redes de cuidado marcadas por projetos com foco no cuidado socioambiental, econômico e político. A intenção do trabalho foi a de investigar se as revisões dos estilos de vida das interlocutoras teriam implicações mais amplas na construção de processos de transformação do conceito de “Bem Viver” em discussão e em construção pelo economista Alberto Acosta 2016 Sendo a noção de Bem Viver uma visão oriunda dos povos indígenas, baseada na relação e no modo de viver participativo, comunitário e em equilíbrio com a natureza.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais}, note = {Escola de Humanidades} }