@MASTERSTHESIS{ 2020:1828356909, title = {Efeito da espessura de facetas oclusais confeccionadas em CAD/CAM e do substrato dentário sobre a resistência à fratura}, year = {2020}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9982", abstract = "O objetivo do estudo, in vitro, foi avaliar a resistência à fratura de facetas oclusais em Vita Enamic confeccionadas pela técnica CAD/CAM (Computer-aided desing/Computer-aided manufacturing) em espessuras ultrafinas (0,3 mm 0,6 mm), cimentadas em substratos de esmalte ou dentina. Cinquenta molares humanos foram divididos randomicamente em cinco grupos (n=10): G1 – dentes hígidos (controle) ; G2 – espessura da faceta de 0,3 mm cimentada em esmalte; G3 – faceta com 0,6 mm cimentada em esmalte; G4 – faceta com 0,3 mm cimentada em dentina; G5 – faceta com 0,6 mm cimentada em dentina. A cimentação foi realizada em esmalte ou dentina pela técnica adesiva, sendo armazenadas em água destilada a 37ºC por 24 h. Na sequência, foi realizado o teste de resistência à fratura em máquina de ensaio universal com velocidade de carregamento de 1 mm/minuto. As fraturas foram classificadas como reparáveis ou irreparáveis. De acordo com a Análise de Variância de duas vias, o efeito da espessura das facetas (p=0,005) e o efeito substrato (p=0,004) foram significativos. As facetas com 0,3 mm de espessura (2658 N) obtiveram maior resistência à fratura, sendo estatisticamente superior às facetas com 0,6 mm de espessura (2070 N). As facetas cimentadas em esmalte (2648 N) obtiveram maior resistência à fratura, sendo estatisticamente superior às facetas cimentadas em dentina (2049 N). As fraturas foram predominantemente reparáveis. Concluiu-se que as facetas de Vita Enamic com 0,3 mm de espessura proporcionaram maior resistência à fratura, assim como a cimentação realizada em esmalte.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Escola de Ciências da Saúde da Vida} }