@PHDTHESIS{ 2019:1421862434, title = {Tomografia computadorizada de t?rax e absorciometria radiol?gica de dupla energia na avalia??o da densidade mineral ?ssea em pacientes pedi?tricos com fibrose c?stica}, year = {2019}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9090", abstract = "Introdu??o: A avalia??o precoce da densidade mineral ?ssea (DMO) em pacientes fibrose c?stica (FC) apresenta impacto positivo na qualidade de vida dos pacientes. Objetivo: avaliar a concord?ncia entre a tomografia computadorizada (TC) de t?rax e a densitometria ?ssea para avalia??o da DMO em pacientes pedi?tricos com FC. Secundariamente, avaliar a preval?ncia de baixa DMO nesses pacientes. Metodologia: Estudo transversal, com coleta de dados retrospectiva. Foram revisadas TCs de t?rax, com baixa dose de radia??o e com filtro de reconstru??o interativa, sem anestesia ou seda??o, realizadas por indica??es cl?nicas em pacientes com FC, entre 6 e 18 anos de idade. Para a coleta de dados, utilizou-se um question?rio padr?o com os seguintes itens: idade, sexo, estado nutricional, fun??o pulmonar, muta??o gen?tica, coloniza??o bacteriana, dose de radia??o e a DMO. A densidade ?ssea foi medida em unidades Hounsfield, obtida pela m?dia de medidas de regi?o de interesse na por??o trabecular central de tr?s corpos vertebrais dorsais inferiores, evitando a cortical ?ssea, ?reas com les?es ou com artefatos detect?veis. As medidas de densidade ?ssea por TC de t?rax foram comparadas com as medidas de densidade ?ssea por absorciometria radiol?gica de dupla energia (DXA). A correla??o entre os dois m?todos (TC de t?rax e a DXA lombar) foi avaliada atrav?s do coeficiente de correla??o de Pearson. Resultados: Foram avaliados 18 crian?as e adolescentes, com m?dia de idade igual a 16,1 ? 3,4 anos. Houve predom?nio do sexo masculino (66,7%), e 15 (83,3%) participantes eram caucasianos. Tr?s (16,7%) pacientes eram homozigotos e nove (50%) eram heterozigotos para a muta??o F508del. A mediana do escore-Z da densidade mineral ?ssea pelo DXA foi de 0,65 (?1,60 a 0,20) e a m?dia da TC tor?cica foi de 229,2 ? 30,6 UH. Quinze (83,3%) pacientes foram diagnosticados como normais e tr?s (16,7%), com baixa DMO. Uma forte correla??o positiva foi observada entre a DMO medida pela TC tor?cica e o DXA (r = 0,740; p <0,001). Conclus?o: O presente estudo mostrou uma forte correla??o positiva entre TC tor?cica e DXA lombar para avaliar a sa?de ?ssea em crian?as e adolescentes com FC. Al?m disso, observou-se preval?ncia abaixo do relatado pela literatura.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina/Pediatria e Sa?de da Crian?a}, note = {Escola de Medicina} }