@MASTERSTHESIS{ 2019:1818851300, title = {Aplicação dos critérios de avaliação do board brasileiro de ortodontia e ortopedia facial (bbo) em casos tratados na PUCRS}, year = {2019}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8586", abstract = "Os objetivos deste estudo retrospectivo foram avaliar o percentual de casos tratados ortodonticamente na Escola de Ciências da Saúde da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (ECS-PUCRS) que são compatíveis com os critérios mínimos do Board Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial (BBO), comparar a finalização dos casos entre as diferentes maloclusão, verificar se há relação entre a complexidade do caso e a qualidade da finalização e quais são as maiores dificuldades de finalização. A amostra foi constituída por 70 casos tratados na ECS-PUCRS com documentação ortodôntica completa e foi dividida conforme o tipo de maloclusão, sendo que 18 casos eram de Classe I, 44 de Classe II e 08 de Classe III. Foi aplicado o Índice de Grau de Complexidade (IGC) nas documentações iniciais para averiguar a complexidade de cada caso e o Sistema Objetivo de Avaliação (SOA) nas documentações finais para calcular quantos pontos este caso perderia na avaliação do BBO e quais quesitos que mais descontaram pontos. 58,6% (41 casos) apresentaram o critério mínimo do BBO (até 30 pontos descontados no SOA) 41,4% (29 casos) não apresentaram esse critério (descontando mais de 30 pontos no SOA). Não houve associação significativa (p=0,23) entre o tipo de maloclusão e a pontuação do SOA. O nível de complexidade (IGC) dos casos de Classe I, foi menor que dos casos de Classe II, que foi menor que dos casos de Classe III. Entre o IGC e o SOA houve correlação direta (p=0,04 e r=0,25).", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Escola de Ciências da Saúde} }