@PHDTHESIS{ 2018:1804649583, title = {Rela??o entre propor??o de osso cortical e an?lise de textura trabecular em tomografias computadorizadas com estabilidade e perda ?ssea de implantes curtos}, year = {2018}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8544", abstract = "Os implantes dentais t?m sido amplamente utilizados na reabilita??o oral. Implantes curtos s?o uma alternativa v?lida em casos em que a quantidade ?ssea impede o uso de implantes mais longos, que exigiriam reconstru??o ?ssea, tornando o tratamento mais invasivo, aumentando o risco de complica??es biol?gicas, custo e dura??o do tratamento. Al?m da quantidade ?ssea, a qualidade do potencial s?tio receptor ? um importante fator a ser considerado. O presente estudo de coorte cl?nico-radiogr?fico prospectivo teve como objetivo avaliar, no manuscrito 1, a estabilidade de implantes curtos e a propor??o de osso cortical, e no manuscrito 2, as caracter?sticas de textura do osso trabecular como fatores preditivos de perda ?ssea marginal em implantes curtos unit?rios em regi?o posterior de maxila e mand?bula. Metodologia: Foram instalados 46 implantes Standard Plus Regular Neck SLActive? (Straumann Dental Implant System?, Waldenburg, Switzerland) de 6-mm de comprimento e 4.1-mm de di?metro em 20 pacientes, que foram avaliados cl?nico-radiograficamente imediatamente ap?s a instala??o do implante, e 12, 24, 36, 48 meses ap?s a pr?tese. Neste estudo foram avaliadas as tomografias computadorizadas pr?-operat?rias para a an?lise da qualidade ?ssea. No manuscrito 1, foram analisados a propor??o de osso cortical, estabilidade prim?ria e secund?ria como preditores de perda ?ssea marginal. No manuscrito 2, foram analisadas as caracter?sticas do osso trabecular atrav?s do m?todo de an?lise de textura GLCM (Gray Level Co-Ocurrence Matrix) como preditores de perda ?ssea. Modelos estat?sticos multin?vel testaram o efeito dos fatores preditivos e do tempo na perda ?ssea marginal para os dois manuscritos, analisando tr?s per?odos de tempo: baseline - 12 meses (P1), 12 - 48 meses (P2) e baseline - 48 meses (P3). Resultados: No manuscrito 1, a propor??o de osso cortical no plano coronal (PROPc) mostrou uma associa??o significativa com a perda ?ssea (MBL) (P<0.023). Um aumento de 0.1 em PROPc estimou uma perda ?ssea menor em -0.11 mm para MBL (IC 95%: -0.21, -0.02) O tempo foi significativamente associado com MBL (P<0.001). Uma perda ?ssea m?dia foi estimada em 0.09 mm / ano (IC 95%: 0.05, 0.14). Para o modelo de estabilidade do implante, apenas o tempo teve um efeito significativo na MBL, estimando uma perda ?ssea m?dia de 0.10 mm para um aumento de 12 meses (P<0.001; IC 95%: 0.05, 0.15). No manuscrito 2, os atributos de textura do osso trabecular mostraram associa??o significativa com a MBL, dependendo do per?odo de an?lise. ASM apresentou associa??o significativa com a MBL para P2 (P=0.0479) e P3 (P=0.0497), mas n?o para o primeiro ano de carga. Correlation (P=0.0152) e IDM (P=0.0115) mostraram associa??o para P1. Entropy apresentou associa??o com a MBL para todos os per?odos de tempo analisados: P1 (P=0.0305), P2 (P=0.0192) and P3 (P=0.0099). O modelo de regress?o univariado mostrou que, para um aumento de 0.1 no ASM, uma menor perda ?ssea de 16.67 mm seria estimada para P2 (IC 95%: -33.36, 0.01) e 14.74 mm para P3 (IC 95%: 7.58, -29.62). Para um aumento de 0.1 em Correlation, uma maior perda ?ssea de 0.9 mm foi estimada para P1 (IC 95%: 0.17, 1.61). Para um aumento de 0.1 em Entropy, maior perda ?ssea de 0.2 mm foi estimada para P1 (IC 95%: 0.02; 0.45), 0.3 mm para P2 (IC 95%: 0.04, 0.51). e 0.3 mm para P3 (IC 95%: 0.06, 0.47). Para um aumento de 0.1 no IDM, menor perda ?ssea de 4.79 mm foi estimada para P1 (95% CI: -8.50, -1.07) O tempo teve um efeito significativo na MBL, dependendo do per?odo analisado. Conclus?es: As caracter?sticas macro e microestruturais do tecido ?sseo impactam na estabilidade dos n?veis ?sseos de implantes curtos unit?rios em regi?o posterior ao longo do tempo. A propor??o de osso cortical e o tempo foram preditores de perda ?ssea marginal peri-implantar nesta amostra. Um aumento na propor??o de osso cortical parece ser um fator de prote??o para a perda ?ssea. A estabilidade prim?ria e secund?ria n?o afetaram a perda ?ssea marginal de implantes. Par?metros de an?lise de textura do osso trabecular foram preditores de perda ?ssea marginal de implantes curtos em regi?o posterior de maxila e mand?bula.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia}, note = {Escola de Ci?ncias da Sa?de} }