@PHDTHESIS{ 2018:2026395323, title = {S?ndrome de fragilidade em idosos longevos : an?lise da composi??o corporal por ultrassom}, year = {2018}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8386", abstract = "Introdu??o: Fragilidade ? uma s?ndrome cl?nica comum em idosos, que ocasiona grandes riscos para a sa?de, incapacidades, hospitaliza??es e como consequ?ncia grande risco de mortalidade. O conhecimento dispon?vel sobre os m?ltiplos aspectos da fragilidade em idosos sugerem que esta seja preditora de altera??es na composi??o corporal, com decl?nio da massa magra, e desta maneira, observa-se uma relev?ncia no estudo do tema em pacientes longevos. Neste aspecto, o presente estudo prop?e o uso do Ultrassom (US) por ser um m?todo port?til, com facilidade de manuseio e n?o ser influenci?vel pelas dobras cut?neas corporais, o que minimiza poss?veis varia??es inter e intra-avaliador, portanto, com maior confiabilidade em rela??o aos resultados apresentados. Objetivos: Identificar as caracter?sticas da composi??o corporal atrav?s do US nos grupos de longevos n?o fr?geis e com fragilidade. M?todos: Os longevos foram rastreados atrav?s do Ambulat?rio Geral de Geriatria do Hospital S?o Lucas/PUCRS. Os dados pessoais e sociais foram coletados atrav?s de um question?rio. Dados de fragilidade foram obtidos atrav?s de cinco fen?tipos. Dados de composi??o corporal foram obtidos atrav?s do US port?til. Para a an?lise dos dados, a amostra foi separada em dois grupos, de acordo com a classifica??o da fragilidade: fr?gil e n?o fr?gil. As vari?veis num?ricas foram apresentadas atrav?s das m?dias, desvio padr?es e vari?ncias. Aprovado pelo CEP-PUCRS sob n?mero CAEE 68165117.6.0000.5336. Resultados: A amostra foi composta por 52 idosos longevos com idade m?dia de 90,10?4,49 anos. 63,5% foram classificados como n?o-fr?geis e 36,5% fr?geis. A maioria s?o mulheres (73,1%). Ra?a branca soma 86,5% e 80,5% s?o vi?vos. 31,6% dos longevos fr?geis moram sozinhos. A m?dia de comorbidades foi maior para os fr?geis (3,21?1,14) comparada aos n?o-fr?geis (2,15?1,67). Na an?lise da escolaridade, longevos que relataram ter ensino fundamental (?8?s?rie), apresentaram maior raz?o de chance [RP1,22(IC95%1,00-1,49)] de desenvolver a fragilidade frente ? categoria de refer?ncia (?Ensino M?dio) (p=0,046). Atrav?s da classifica??o do percentual de gordura corporal (%G) pelo US, observou-se que os longevos do sexo feminino com escores acima de 33 %G, apresentaram maior raz?o de chance [RP1,81(IC95%1,30-2,52)] de desenvolver a fragilidade frente ? categoria com o %G de refer?ncia (<29%G) (p<0,001). Para o sexo masculino, os que obtiveram escores acima de 26 %G, apresentaram maior chance !5 [RP1,81(IC95%1,30-2,52)] de desenvolver a fragilidade frente ? categoria com o %G de refer?ncia (<23%G) (p<0,001). Conclus?o: O presente estudo mostrou resultados persuasivos entre a s?ndrome de fragilidade e a composi??o corporal. Atrav?s das an?lises de composi??o corporal por Ultrassom e conforme os pontos de cortes preditos pela literatura, foi poss?vel identificar associa??es entre obesidade e aumento do risco de fragilidade em longevos. Concluiu-se que, quanto maiores os n?veis de gordura corporal e menores os de massa magra (obesidade sarcop?nica),maior ? o n?vel de fragilidade dos longevos acima de 80 anos de idade.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Gerontologia Biom?dica}, note = {Escola de Medicina} }