@MASTERSTHESIS{ 2018:990463949, title = {A preval?ncia de condropatia patelar na resson?ncia magn?tica de 3.0 tesla}, year = {2018}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8378", abstract = "Introdu??o: A condropatia patelar ? uma patologia de car?ter insidioso e que cursa com dor difusa na regi?o anterior do joelho, com caracter?stica progressiva, e ? um dos primeiros sinais de doen?a degenerativa na articula??o femoropatelar. A etiologia da doen?a ainda n?o est? bem definida, por?m os fatores de risco, como sexo feminino, alto peso corporal e indiv?duos mais velhos, est?o bem estabelecidos na literatura. Em estudos realizados atrav?s da macroscopia da cartilagem da patela, foi vista a preval?ncia entre 40?60%. O m?todo padr?o ouro para o diagn?stico ? a artroscopia, entretanto, por ser um procedimento cir?rgico, com elevados ?ndices de complica??o, seu uso ? restrito. Com o advento dos exames de imagem, estes passaram a ser mais utilizados do que a artroscopia diagn?stica. As radiografias convencionais e a tomografia computadorizada d?o informa??es indiretas sobre o estado das cartilagens articulares, j? a resson?ncia magn?tica pode prover mais dados. Todavia, n?o h? estudos que mostrem a preval?ncia da patologia em m?todos radiol?gicos mais recentes, como a resson?ncia magn?tica de 3.0 Tesla. Objetivo: Verificar a preval?ncia de condropatia patelar nos pacientes submetidos ao exame de resson?ncia magn?tica do joelho de alt?ssimo campo magn?tico (3.0 Tesla), realizada no Instituto do C?rebro da PUCRS no per?odo de outubro de 2016 a setembro de 2017. M?todo: Foram analisados os exames de resson?ncia magn?tica de joelho realizados no Instituto do C?rebro da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul em campo magn?tico de 3.0T, no per?odo de setembro de 2016 at? agosto de 2017, totalizando 12 meses. Estes foram analisados por radiologista com experi?ncia em interpreta??o de exames musculoesquel?ticos, que verificou a presen?a de condropatia patelar e, quando presente, classificou entre os quatro graus, de acordo com a classifica??o preconizada pela International Cartilage Repair Society. Resultados: Foram avaliados 291 pacientes durante o per?odo, com a realiza??o de 389 exames de resson?ncia nuclear magn?tica. Destes, 308 (79,2%) apresentavam condropatia patelar e apenas 81 (20,8%) n?o apresentavam. A patologia foi vista mais frequentemente nas mulheres, em indiv?duos acima de 40 anos e obesos. Quando classificada por graus, os mais leves (1 e 2) foram mais observados em homens e jovens (<30 anos) e os mais severos (3 e 4), no sexo feminino, acima de 40 anos e obesos.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina e Ci?ncias da Sa?de}, note = {Escola de Medicina} }