@PHDTHESIS{ 2018:1496096697, title = {Doze horas : o mito individual em uma autobiofic??o}, year = {2018}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8345", abstract = "Doze horas ? uma novela ensa?stica em tr?s camadas. Narrada em terceira pessoa do singular, conta a hist?ria de Arabella Fantini, quarenta e cinco anos, solteira e sem filhos, nascida em Recife, residente em Porto Alegre, Brasil, e muse?loga do Museu de Arte do Rio Grande do Sul ? MARGS. Ela traz ? tona artistas desconhecidos, e, uma bela tarde, recebe a carta com fotografias da obra de Fernandes Vieira, artista portugu?s que o remetente afirma ter conhecido seu pai, desaparecido desde os treze anos da muse?loga. Toda a narra??o ? feita durante o voo de doze horas para Lisboa, resgatando o passado, descrevendo o presente, antecipando o futuro, criando di?logos imagin?rios com ?o rapaz ao lado?. Esta ? a primeira camada. A segunda camada ? narrada em primeira pessoa do singular, por uma estudante de doutorado em Escrita Criativa, Manoela. Subentende-se que ela estuda na PUCRS, e seria uma mimesis do processo de constru??o da presente tese. A terceira camada encontra-se no ensaio te?rico (na impessoalidade da primeira pessoa do plural), com os Di?rios de Bordo em anexo (na proximidade da primeira pessoa do singular). O ensaio te?rico tem como objetivos, ? luz dos conceitos de autobiografia, autofic??o e di?rio encontrados em O pacto autobiogr?fico ? de Rousseau ? internet, do ensa?sta e soci?logo franc?s Philippe Lejeune, e de ?O mito individual do neur?tico?, do psicanalista franc?s Jacques Lacan, investigar as camadas intercambi?veis da tese, assim como apresentar o g?nero h?brido da autobiofic??o.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Letras}, note = {Escola de Humanidades} }