@MASTERSTHESIS{ 2018:158531302, title = {Assimetrias na travessia : a cisão do emedebismo gaúcho}, year = {2018}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8335", abstract = "A presente dissertação tem como objetivo principal responder à seguinte questão: quais fatores colaboraram para a definição dos emedebistas gaúchos pelo PMDB ou PDT quando do retorno ao pluripartidarismo no final da década de 1970? Buscamos responder das seguintes formas. Primeiro, faremos uma análise histórica do período pluripartidário que se inicia após o Estado Novo até os momentos finais do bipartidarismo, visando assim, conforme proposto por Panebianco (2005), priorizar a análise do momento de nascimento das legendas, principalmente as seções gaúchas do PTB e do MDB, bem como seu desenvolvimento em um contexto tão atípico para uma legenda oposicionista, buscando conhecer a estrutura e forma como o poder era distribuído dentro de ambas às organizações, assim como a consequência desta interação no momento da extinção do MDB. Segundo, através da análise da trajetória política da elite emedebista do Rio Grande do Sul, buscaremos encontrar padrões de carreiras políticas que possam elucidar a escolha da agremiação a ser adotada com o retorno do pluripartidarismo, priorizando assim aqueles líderes emedebistas que caminham para o PMDB ou o PDT. Com base na cobertura jornalística dos jornais Zero Hora e Folha da Tarde do período, vamos analisar ainda como os líderes emedebistas justificaram publicamente suas decisões a respeito dos partidos adotados com a extinção do MDB, visando assim, com base nos incentivos coletivos e seletivos de Panebianco (2005), verificar se estes utilizam de argumentos ideológicos e/ou doutrinários para explicar suas decisões, conforme a narrativa construída pelos principais líderes das duas legendas no período, Leonel Brizola e Pedro Simon.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais}, note = {Escola de Humanidades} }