@MASTERSTHESIS{ 2018:94373791, title = {O emprego da eletroestimulação associada à técnica de tubulação na regeneração do nervo ciático de ratos wistar após transecção sem perda de substância}, year = {2018}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8213", abstract = "Introdução: Traumatismos por transecção de nervo periférico são comuns e ocorrem, frequentemente, na prática clínica, sendo responsáveis por problemas graves como dor, perda de sensibilidade e motricidade, além de sequelas permanentes. Grandes avanços foram obtidos no tratamento das lesões dos nervos periféricos, devido ao maior conhecimento sobre sua fisiologia e ao desenvolvimento de técnicas como a microcirurgia. Os resultados da estimulação elétrica são encorajadores e sugerem seu uso como alternativa de tratamento. Objetivo: Avaliar, in vivo, o uso da eletroestimulação (EE) associada à técnica de tubulização sobre o reparo de lesão de nervo ciático, em ratos Wistar. Materiais e métodos: Noventa ratos isogênicos da raça Wistar, machos, adultos, pesando entre 200 e 300 gramas de massa corporal, foram divididos em três grupos de 30 ratos (eletroestimulação associada à técnica de tubulização (EE), sutura com tubulização (ST) e sutura padrão (SUT). Os três grupos foram ainda subdivididos em três grupos com 10 animais, de acordo com o tempo de avaliação (três, seis e nove semanas de pós-operatório). A regeneração foi avaliada através da análise da marcha e análise histológica, em que houve a determinação da área e do número de células de Schwann nas amostras de nervo. Resultados: Na avaliação funcional, o grupo que recebeu somente uma EE com 20 Hz e 3V por uma hora apresentou um resultado superior se comparado com os estimulados mais de uma vez. Entretanto, ao se comparar os três diferentes tipos de tratamento ao final das nove semanas, os ratos com sutura padrão apresentaram resultados melhores. Com relação ao número de células, não foi encontrado resultado estatisticamente significativo em nenhum dos grupos. Em relação aos achados relacionados à área do nervo, naqueles submetidos à EE com três semanas, quando comparados aos outros grupos no mesmo período, houve significância, sendo que na comparação dentro do mesmo grupo, aqueles com sutura e tubo com seis semanas, obtiveram um nervo regenerado com área maior.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde}, note = {Escola de Medicina} }