@MASTERSTHESIS{ 2018:292376192, title = {Desempenho de longevos caidores e n?o caidores na avalia??o do Timed up and go (Tug) utilizando um aplicativo de smartphone}, year = {2018}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8192", abstract = "Desempenho de longevos caidores e n?o caidores na avalia??o do Timed Up and Go (TUG) utilizando um aplicativo de smartphone A queda ? um evento grave na popula??o idosa. Longevos (80 anos ou mais) est?o mais suscept?veis ? sua ocorr?ncia. Tecnologias m?veis mostram-se como uma alternativa facilitadora e preventiva em a??es no ?mbito da sa?de p?blica. Este estudo consiste em uma investiga??o transversal observacional e anal?tica, tendo por objetivo observar o desempenho de longevos caidores e n?o caidores atrav?s do teste Timed Up and Go (TUG) utilizando um aplicativo de smartphone. Participaram longevos (?90 anos), de Porto Alegre (RS), acompanhados domiciliarmente pelo projeto de Aten??o Multiprofissional ao Longevo. Foram inclu?dos no estudo longevos que deambulavam de forma independente (sem aux?lio de cuidador, familiar ou profissional da sa?de) e segura, com ou sem o aux?lio de dispositivos de marcha (bengala, muleta e andador); assim como aqueles que compreendiam comandos verbais. Utilizou-se para an?lise as vari?veis sociodemogr?ficas (sexo, idade, escolaridade e renda mensal), vari?veis cl?nicas (Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Escala de Depress?o Geri?trica (Geriatric Depression Scale - GDS), presen?a de multimorbidades (2? doen?as) e polifarm?cia 5? medicamentos) e vari?veis relacionadas as quedas (hist?rico de queda nos ?ltimos seis meses e medo de cair). Assim como, par?metros rastreados pelo aplicativo, sendo eles temporais (Dura??o total do TUG (s); Dura??o da transi??o de sentado para em p? (s) e Dura??o da transi??o de em p? para sentado) e angulares (Varia??o m?xima do ?ngulo do tronco na fase de inclina??o para frente (g) e Velocidade angular m?xima durante a fase de inclina??o para frente (g/s) do aplicativo). Os graus de signific?ncia menores que 5% foram considerados estatisticamente significativos e os entre 5 e 10% como indicativos de signific?ncia. Os dados foram analisados no programa Epi InfoTM 7.2. Dos 98 avaliados, 26,5% referiram quedas nos ?ltimos seis meses. As mulheres (25,76%) referiam quedas mais frequentemente que os homens (p=0,492). Longevos caidores apresentaram m?dia de idade (92?3,14 anos) superior aos n?o caidores (p=0,636), assim como mais sintomas depressivos (p<0,001). No TUG completo, 97% dos longevos n?o caidores apresentaram a classifica??o de risco m?dio ou alto de queda, contra 92% dos caidores, demonstrando a inadequa??o dessa classifica??o para longevos. Caidores apresentaram pior desempenho em cada uma das fases do TUG, atrav?s do aplicativo, demonstrando ser mais capaz de observar diferen?as entre os grupos do que o teste completo. Pontos de corte para o risco de queda foram >1,68 segundos, na fase de sentado para em p?, <1,91 segundos, na fase de p? para sentado, >42,2 graus na varia??o do ?ngulo e >84 graus?segundos na velocidade do ?ngulo. O aplicativo de smartphone UAH Mobility Suite? foi capaz de avaliar o desempenho de longevos caidores e n?o caidores atrav?s do tempo do TUG e seus par?metros, embora nenhum par?metro tenha sido significativo quando comparado os grupos. A depress?o mostrou-se a ?nica vari?vel estatisticamente significativa, indicando que, longevos com sintomas depressivos apresentam mais chances de cair. Este foi o primeiro relato da utiliza??o do UAHMobilitySuite? em longevos. O aplicativo mostrou-se ?til para utiliza??o no ambiente domiciliar, podendo ser utilizado em investiga??es futuras.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Gerontologia Biom?dica}, note = {Escola de Medicina} }