@MASTERSTHESIS{ 2018:924924198, title = {Multidão como classe social depois do humanismo em Antonio Negri}, year = {2018}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8114", abstract = "O presente trabalho se concentra em problematizar o conceito de multidão, dos filósofos Antonio Negri e Michael Hardt, focando a investigação na sua constituição enquanto conceito de classe social em um sentido marxista. Para tanto, visto que um pensamento de classe tem de se haver com a problemática do “sujeito”, tomamos como ponto de partida as críticas efetuadas, sobretudo por Althusser, ao Sujeito moderno e ao humanismo para uma empreitada que consiste em pensar o que seria uma classe social anti e pós-humanista. Negri afirma que sua obra utiliza o método marxiano, ainda que ele se coloque mais influenciado por Foucault e Deleuze & Guattari do que pela ortodoxia marxista enquanto tal, o que já nos indica suas precauções em relação ao Sujeito e ao humanismo, o que não o impede, entretanto, de insistir em um marxismo que preze pelo espaço da subjetividade. Dessa forma, ele propõe uma atualização do discurso de classe utilizando o que alega ser o método marxiano para a crítica do modo de produção capitalista e, diante das características de um capitalismo transformado, resgata ou cria novos conceitos para a mesma – como os de multidão, Império, trabalho imaterial, comum, biopolítica e subsunção real. A presente pesquisa, portanto, intenta analisar a obra de Negri a fim de verificar como os conceitos se articulam em um movimento de pensamento que difere do objeto de crítica do anti e do pós-humanismo, ainda que Negri ele mesmo se declare um humanista – um humanismo de outro tipo, por suposto.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Filosofia}, note = {Escola de Humanidades} }