@PHDTHESIS{ 2017:1857976172, title = {Avalia??o da integridade da pasta de cimento classe G com a rocha arenito da Bacia do Paran? em condi??es de armazenamento geol?gico de CO2}, year = {2017}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7907", abstract = "O armazenamento geol?gico de carbono em po?os depletados tem sido apontado como uma solu??o importante para a mitiga??o de impactos ambientais causados pela libera??o do CO2 na atmosfera. No entanto, a degrada??o dos materiais utilizados na constru??o dos po?os ao longo dos anos tem sido uma das maiores preocupa??es da aplica??o desta tecnologia, uma vez que pode favorecer o vazamento do CO2 para a superf?cie. A regi?o do po?o mais suscet?vel ? fuga de CO2 ? a interface da pasta de cimento com a forma??o rochosa. A degrada??o da pasta de cimento se d? devido a presen?a de CO2 e ?gua ou salmoura, ocorrendo a carbonata??o ?cida que gera perda de resist?ncia mec?nica e aumento da porosidade. Este trabalho tem como objetivo estudar a altera??o qu?mica da pasta de cimento classe G em presen?a da rocha sedimentar arenosa da Forma??o de Rio Bonito (Bacia do Paran?-Brasil) nos meios de CO2 ?mido, ?gua saturada com CO2 e solu??o salina saturada com CO2, simulando as condi??es de armazenamento geol?gico com profundidade de 1.500m, correspondendo a uma temperatura de aproximadamente 70?C e a press?o de 15MPa. Para os ensaios de degrada??o foram confeccionados corpos de prova constitu?dos de rocha e cimento. Os ensaios tiveram dura??o de 28 ou 180 dias e a degrada??o qu?mica das fases do cimento foi avaliada por meio de microscopia eletr?nica de varredura (MEV/FEG) e difra??o de raios X. A densidade do cimento e da rocha antes e ap?s exposi??o ao CO2 foi obtida por picnometria e a ?rea superficial dos poros da rocha o di?metro m?dio dos mesmos foram avaliados pelo m?todo BJH. Al?m disso, foi determinado o percentual de carbono inorg?nico presente na rocha antes e ap?s os testes de degrada??o. A carbonata??o do cimento foi menos acelerada para os corpos de provas expostos ? solu??o salina que nos meios de CO2 supercr?tico ?mido e ?gua saturada com CO2, provavelmente devido a presen?a de sais diminuir a solubilidade do CO2 no meio aquoso e tamb?m devido a maior precipita??o de carbonato nos poros da rocha que dificultaram a percola??o do CO2. As medidas de densidade mostraram que houve um aumento na densidade da rocha e do cimento (pr?ximo ? interface com a rocha) ap?s exposi??o ao CO2 e a densidade aumentou com o tempo de exposi??o ao CO2. A ?rea superficial dos poros da rocha medidas, para ambos os tempos e todos os meios, aumentou com a precipita??o de CaCO3 enquanto que o raio m?dio do poro tendeu a diminuir para a maioria dos casos. Adicionalmente, observou-se um aumento na quantidade de carbono presente na rocha ap?s exposi??o ao CO2 para os tr?s meios estudados e os dois tempos de exposi??o, sendo que uma maior quantidade de carbono foi observada para as amostras de rocha expostas ? solu??o salina, sendo que neste caso o teor de carbono aumentou significativamente do tempo de exposi??o de 28 dias para 180 dias.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Engenharia e Tecnologia de Materiais}, note = {Escola Polit?cnica} }