@MASTERSTHESIS{ 2018:1960662813, title = {Avalia??o dos efeitos da ozonioterapia sist?mica sobre a regenera??o de defeitos ?sseos cr?ticos, com xenoenxerto bovino, em ratos submetidos ? corticoterapia}, year = {2018}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7894", abstract = "Objetivo: O presente estudo teve por objetivo avaliar os efeitos da ozonioterapia sist?mica sobre o remodelamento ?sseo de defeitos cr?ticos na calota de ratos, com e sem a presen?a de xenoenxerto, utilizando um modelo animal de imunossupress?o induzido por corticoterapia. M?todos: Foram utilizados 64 ratos machos Wistar (180-220 g), distribu?dos em 8 grupos experimentais (N = 8/grupo). Para a corticoterapia (grupos II, IV, VI e VIII), os animais receberam dexametasona (1 mg/kg; i.p.), uma inje??o a cada 48 h, com in?cio duas semanas antes dos procedimentos cir?rgicos, se estendendo at? a eutan?sia. Os animais controles (grupos I, III, V e VII) receberam solu??o salina (10 ml/kg; i.p.), nos mesmos intervalos de tempo. Ap?s duas semanas do in?cio da corticoterapia, os animais foram anestesiados com quetamina e xilazina (100 e 10 mg/kg; i.p.), para a confec??o de dois defeitos cr?ticos nos ossos parietais da calota craniana (5 mm de di?metro). Os defeitos foram preenchidos com co?gulo (grupos I, II, V e VI) ou com xenoenxerto Bio-Oss? (Geistlish Biomaterials, Germany) (grupos III, IV, VII e VIII). Em todos os grupos, o defeito da direita foi coberto por uma membrana de col?geno Bio-Gide? (Geistlish Biomaterials, Germany). Para a ozonioterapia sist?mica, os animais dos grupos V, VI, VII e VIII receberam uma aplica??o de oz?nio (0,7 mg/kg; i.p.), todos os dias, durante 7 dias, iniciando imediatamente ap?s a cirurgia. Decorridos quatro semanas da cria??o dos defeitos, os animais foram eutanasiados e as calotas cranianas foram coletadas para avalia??o histol?gica da neoforma??o ?ssea, com colora??o de hematoxilina e eosina (HE). Os protocolos foram aprovados pela Comiss?o de ?tica no Uso de Animais (7691). Foram realizadas an?lises histol?gicas qualitativas baseado no aspecto do trabeculado ?sseo, atividade osteobl?stica em torno da matriz ?ssea, padr?o de forma??o de tecido conjuntivo na ?rea do defeito, e exist?ncia de part?culas de enxerto na regi?o. Resultados: Os grupos V, VII apresentaram maiores ?reas ?sseas ao longo da superf?cie do defeito, em compara??o com os VI e VIII, como consequ?ncia dos efeitos potenciais do oz?nio no remodelamento ?sseo, minimizando as interfer?ncias negativas na microarquitetura ?ssea causada pelos glicocortic?ides. A presen?a do xenoenxerto nos grupos III, IV, VII, VIII, proporcionou o recobrimento de extensa ?rea do defeito, formando matriz ?ssea imatura mais proeminente nas proximidades dos bordos dos defeitos, com presen?a de part?culas de enxerto dispersas na ?rea central. A presen?a da membrana de col?geno tipo I, se mostrou um importante recurso na acelera??o do remodelamento ?sseo utilizado em todos os grupos experimentais, na qual em compara??o com os defeitos contralaterais em que n?o foi utilizado a membrana, pode ser visto um significativo aumento de osso rec?m-formado. A n?vel sist?mico, os resultados do tratamento com oz?nio possibilitaram a diminui??o de efeitos adversos dos glicocorticoides, tais como a diminui??o do peso corporal dos animais e atrofia de ?rg?os linf?ticos como o ba?o, observados nos grupos tratados isoladamente com a dexametasona. Conclus?o: Diante das limita??es do estudo animal, a utiliza??o de oz?nio sist?mico associado ao xenoenxerto, estimula o remodelamento ?sseo em defeitos cr?ticos de ratos imunossuprimidos.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia}, note = {Escola de Ci?ncias da Sa?de} }