@PHDTHESIS{ 2017:1769174495, title = {Efeito do plasma rico em plaquetas no reparo do tend?o de aquiles em ratos}, year = {2017}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7754", abstract = "A crescente incid?ncia de les?es tend?neas constituem um desafio constante na medicina ortop?dica. A utiliza??o do plasma rico em plaquetas (PRP) ? uma estrat?gia amplamente explorada na cl?nica por creditar-se que acelera o processo de reparo tend?neo. Contudo, a efic?cia cl?nica do PRP ? question?vel, e mais estudos que visem uma melhor compreens?o deste tratamento s?o necess?rios. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito do PRP no reparo do tend?o de Aquiles (TA) de ratos. Um total de 242 ratos foram utilizados, sendo 181 animais randomicamente distribu?dos em 6 diferentes experimentos. Os animais restantes foram utilizados como doadores sangu?neos (n= 49) e para realiza??o de citometria de fluxo (n=12). A les?o foi executada atrav?s de transec??o do TA direito. A avalia??o do reparo foi feita 11 e 14 dias p?s-cir?rgico, atrav?s de m?quina de teste mec?nico. O pico de for?a foi considerado a vari?vel principal. Varia??es no protocolo de produ??o de PRP, concentra??o de leuc?citos e atividade f?sica dos ratos foram testados. O teste de ELISA foi realizado a fim de quantificar o fator de crescimento derivado das plaquetas (PDGF-AB) presente no PRP. Foram utilizados animais livres de pat?genos e animais contaminados com Staphylococcus aureus (S. aureus). A concentra??o plaquet?ria do PRP padr?o foi pelo menos 5 vezes maior que a do sangue perif?rico, e foi poss?vel obtermos tanto uma alta ou baixa concentra??o de leuc?citos no preparado. Os n?veis de PDGF-AB no PRP inativado foram de 7.3 ?g/mL (DP 6.0; n=4) e no plasma sangu?neo foram abaixo dos n?veis de detec??o (0.03 ng/mL). Nos experimentos realizados com ratos livres de pat?genos, nenhum efeito significativo do PRP p?de ser observado no reparo tend?neo. Da mesma forma, nenhuma diferen?a significativa p?de ser encontrada nos ratos tratados com PRP com alta ou baixa concentra??o de leuc?citos. Em contraste, os ratos contaminados com S. aureus demonstraram aumento da for?a tend?nea ap?s o tratamento com PRP. Significante intera??o entre estado bacteriol?gico e tratamento PRP foi verificada (p=0.003). Observou-se ainda, que ratos saud?veis possu?am maiores n?veis de c?lulas T citot?xicas em seus ba?os. A diferen?a na resposta ao tratamento em ratos contaminados sugere que o efeito do PRP ? dependente do estado imune dos animais. Esse ? o primeiro estudo que sugere a possibilidade de intera??o entre microbiota e reparo tend?neo. A extrapola??o deste tratamento para a cl?nica permanece d?bia.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina e Ci?ncias da Sa?de}, note = {Escola de Medicina} }