@MASTERSTHESIS{ 2017:455093057, title = {Avaliação em tomografia cone beam da região de caninos inferiores e primeiros molares superiores em pacientes com e sem fissura labiopalatina}, year = {2017}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7551", abstract = "Fissuras labiopalatinas são defeitos congênitos que atingem a face do ser humano, sendo estabelecidas precocemente na vida intrauterina. Esses pacientes, após a reparação da fissura labial, acabam tendo o seu crescimento maxilar limitado o que frequentemente os deixa com a maxila atrésica e um perfil côncavo, com necessidade de um tratamento que promova o avanço maxilar e o recuo mandibular. Uma das alternativas de tratamento atuais, consiste na colocação de ancoragem esquelética na região superior posterior e inferior anterior para uso de elásticos intermaxilares. No entando, esses pacientes portadores de fissuras labiopalatinas, costumam apresentar uma deficiência nutricional na primeira infância levando-nos a questionar sobre um possível comprometimento da sua qualidade óssea. Sendo assim, foram avaliadas, através da Tomografia Cone Beam, as regiões distal e mesial dos caninos permanentes inferiores e mesial dos primeiros molares permanentes superiores, em indivíduos com e sem fissura lábio palatal, com e sem potencial de crescimento. Nesse estudo não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nas medidas avaliadas entre os três grupos. A espessura da cortical e a qualidade óssea, avaliada pela Escala de Cinza, nas regiões avaliadas foram semelhantes em pacientes com e sem fissura labiopalatina e também ao grupo composto por pacientes adultos. Logo, pacientes em crescimento e com fissura labiopalatina, apresentaram as mesmas condições ósseas para o recebimento de mini implantes do que os pacientes adultos e sem fissura labiopalatina.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }