@PHDTHESIS{ 2017:1559359357, title = {Impacto do contraste no c?lculo do standardized uptake value (SUV) em fun??o do tamanho da les?o e dist?ncia de ?reas de maior concentra??o de contraste}, year = {2017}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7363", abstract = "Nos estudos de PET/CT (tomografia por emiss?o de p?sitrons/ tomografia computadorizada), o uso de material contrastado endovenoso na CT mostra benef?cios diagn?sticos em rela??o a CT n?o contrastada. Isto ocorre pois o material contrastado al?m de gerar maior contraste entre as les?es em rela??o ?s estruturas adjacentes, e melhor caracterizar as anormalidades, tamb?m permite a visualiza??o de altera??es que n?o demonstram comportamento metab?lico anormal. Entretanto, os meios de contraste geram maior absor??o dos f?tons da CT em rela??o aos do PET, e isto tende a gerar erros na corre??o de atenua??o das imagens do PET. Esses erros na convers?o do mapa de atenua??o da CT para o do PET podem levar a inacur?cias na quantifica??o das imagens do PET. A ocorr?ncia de altera??es do SUV das les?es entre as imagens de PET corrigidas para atenua??o com o CT sem contraste e com o CT contrastado j? foi amplamente estudada. Nosso objetivo foi estudar essa ocorr?ncia em fun??o do tamanho das les?es e das dist?ncias entre elas e zonas de maior concentra??o de contraste, como ? o caso de vasos calibrosos e ?reas focais em trato gastrintestinal (TGI). M?todos: Mensuramos o SUVmax de 149 les?es em 26 pacientes cujos exames de PET/CT foram corrigidos tanto utilizando tomografia n?o-contrastada (PETCTSC) quanto tomografia contrastada (PETCTCC). Al?m disso, medimos as dimens?es das les?es (maior e menor di?metro e ?rea) e suas dist?ncias para vasos calibrosos e TGI. Medidas de tamanho n?o foram feitas quando n?o foram visualizadas na CT. Em les?es cujas dist?ncias de ?reas de maior contraste n?o puderam ser feitas com seguran?a por serem muito pr?ximas ou muito grandes, suas medidas foram repostas pela mediana de les?es similares quanto a este aspecto. Seguindo o princ?pio de medidas repetidas, obteve-se o n?vel de concord?ncia dos m?todos atrav?s do coeficiente de correla??o de concord?ncia de Lin e seu respectivo intervalo de confian?a. Realizou-se uma an?lise de Bland-Altman cruzando os valores de diferen?a absoluta e de raz?o entre o PETCTCC versus o PETCTSC com os limites de concord?ncia. Resultados: Das 149 les?es visualiz?veis no PET, 11 n?o demonstraram correspond?ncia na CT, n?o sendo mensuradas suas dimens?es. Dezesseis les?es n?o tiveram calculadas as suas dist?ncias para alguma ?rea de maior concentra??o de contraste e seus valores foram repostos. O n?vel de concord?ncia dos m?todos, pelo coeficiente de correla??o de concord?ncia de Lin, foi de 0.99 (CCC: 0.99) com intervalo de confian?a de 95% de 0.98 ? 0.99 (IC95%: 0.98 ? 0.99). A diferen?a m?dia absoluta entre os m?todos foi de aproximadamente zero e relativa de +3.37% (limites de concord?ncia de 95% entre -2.72 e +2.72 e entre -15.73 e +22.48% respectivamente). Oitenta e duas les?es apresentaram maior di?metro abaixo de 17mm e as outras 56, igual ou acima de 17mm, com diferen?a m?dia percentual dos SUVmax medida nos PETCTCC e PETCTSC igual a 3,85%?1,65 e 2,83%?1,80 respectivamente (p = 0,54). Sessenta e seis les?es apresentaram menor di?metro abaixo do que 17mm e as demais 72, di?metro igual ou acima de 17mm. A diferen?a m?dia percentual dos SUVmax medida nos PETCTCC e PETCTSC foi igual a 2,71%?1,74 e 3,80% ?1,60 respectivamente (p = 0,41). Oitenta e uma les?es apresentaram ?rea menor que 2,27 cm2 e as outras 57, ?rea igual ou maior que 2,27 cm2. A diferen?a m?dia percentual dos SUVmax medida nos PETCTCC e PETCTSC foi igual a 2,81%?1,64 e 3,83%?1,70 respectivamente (p = 0,48). Sessenta e sete les?es tinham dist?ncia de vasos calibrosos/ TGI acima de 1cm, e 82, igual ou menor que 1cm. A diferen?a m?dia percentual entre os m?todos (PETCTCC versus PETCTSC) foi igual a 0,57?1,65% e 4,98?1,61% respectivamente (p < 0,005). Conclus?es: Mesmo para o grupo total de les?es (149) bem como para os grupos de les?es separados em fun??o dos fatores ?tamanho? (p n?o significativo) e ?dist?ncia? (p significativo), a varia??o m?dia do SUVmax visualizada n?o tem relev?ncia cl?nica, tornando intercambi?vel a corre??o do PET pelo CT sem e com contraste.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina/Pediatria e Sa?de da Crian?a}, note = {Escola de Medicina} }